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Não, não é a história da bem-sucedida concessionária de veículos. E sim, uma parte importante de uma cidade que pouco faz pela preservação de seu patrimônio histórico-cultural.Em 1960, o jovem Alberto Fioravante, capixaba de Muqui, especialista em Heráldica, criava o Brasão de Armas do município de Itaperuna.
Depois disso, Alberto correu o mundo como alto funcionário da ONU- Organização das Nações Unidas, tendo recebido diversas honrarias, inclusive, comendas papais, recebidas das mãos dos próprios, todos em Roma, onde também morou.
Poeta, escritor, membro da Academia Campista de Letras, o comendador Fioravanti é um raro exemplo de homem digno. Abaixo, ele descreve o Brasão itaperunense.
A OPINIÃO DO BLOG
Itaperuna não tem museu. Não preserva suas construções mais antigas e importantes.
Tem por acaso uma biblioteca pública bem cuidada e aberta ao público com milhares delivros catalogados por uma bibliotecária especializada?
Não tem arquivo fotográfico. Documentos históricos não são encontrados todos em um só lugar. A memória não é reverenciada.
A Cultura é estimulada? As artes são incentivadas?
Agradeço as respostas, que podem ser enviadas para [email protected]. E quanto ao rotariano, poliglota e comendador Alberto Fioravanti, que possa ser homenageado em vida, pelo belo trabalho heráldico realizado, belo e muito difícil, obra digna de um estudioso como ele. Fosse senador, deputado ou ocupasse ainda o alto escalão da ONU, como ocupou, certamente seria convidado para tal, com honrarias e tapete vermelho...




