Justiça Federal de Campos apoia Moro. Poderia copiar-lhe o exemplo
Aluysio
[caption id="attachment_29139" align="aligncenter" width="500"]Magistrados e outros servidores da Justiça Federal de Campos, ontem, em ato de apoio a Sérgio Moro (foto: divulgação) Magistrados e outros servidores da Justiça Federal de Campos, ontem, em ato de apoio a Sérgio Moro (foto: divulgação)[/caption]     Os juízes federais de Campos Gilson David Campos, Giovana Teixeira Brantes Calmon, Rosangela Lúcia Martins, além de outros servidores da Justiça Federal no município, fizeram ontem uma manifestação em apoio ao juiz titular da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba, Sérgio Moro, responsável pela operação Lava-Jato. Aqui, em matéria do jornalista Arnaldo Neto, a Folha Online registrou a manifestação. Louvável a atitude dos magistrados federais na planície goitacá ao colega de primeira instância. Agora, como os recursos dos royalties e do Sistema Único de Saúde (SUS) são federais, diante do quadro falimentar do município, talvez fosse o caso de se perguntar por que, com bravas exceções do Ministério Público e Justiça estaduais, não se lava nada a limpo em Campos? Enquanto isso, gente como o aposentado Amaro Silva Barreto, de 64 anos, continua morrendo, de infarto, após dar entrada com dor no peito e receber alta do PU de Guarus, sem fazer sequer um exame — como detalhado aqui, na matéria do jornalista Marcus Pinheiro. Ao que talvez também coubesse perguntar: apagadas as luzes dos flashes, o que resultou de prático todas as vistorias do Ministério Público Federal (MPF) local (relembre aqui) “acerca da precária situação de Saúde no município de Campos”?     [caption id="attachment_29140" align="aligncenter" width="500"]Rosilene Ribeiro Barreto, 58 anos, viúva do aposentado Amaro Silva Barreto, exibe o atestado de óbito e lamenta: “Se o aparelho de eletrocardiograma do PU estivesse funcionando, meu marido estaria vivo”  (foto: Rodrigo Silveira - Folha da Manhã) Rosilene Ribeiro Barreto, 58 anos, viúva do aposentado Amaro Silva Barreto, exibe o atestado de óbito e lamenta: “Se o aparelho de eletrocardiograma do PU estivesse funcionando, meu marido estaria vivo” (foto: Rodrigo Silveira - Folha da Manhã)[/caption]  
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Aluysio Abreu Barbosa

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