Prefiro Alckmin a Bolsonaro ou João Doria em 2018, afirma Dilma
Um ano depois de ser afastada definitivamente da Presidência, Dilma Rousseff afirmou à Folha de S. Paulo que o impeachment foi aprovado com base em argumentos "ridículos".

Ela continua a chamar o processo de "golpe", mas reconheceu que seu governo "perdeu a batalha do convencimento" quando buscava saídas para a crise econômica.

Ao analisar a disputa de 2018, Dilma, 69, disse que prefere ver o PT enfrentar o tucano Geraldo Alckmin a Jair Bolsonaro ou João Doria, a quem chama de "inconsistente".

Bem-humorada, a ex-presidente disse que quer assistir ao filme "Polícia Federal - A Lei é Para Todos", baseado na Lava Jato. "Acho que uma boa comédia é imperdível. Especialmente quando não queria ser comédia", provocou.

Ela também ironizou a presença de André Fufuca (PP-MA) como presidente interino da Câmara: "O Fufuca é a piada pronta daquele local".

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    Arnaldo Neto

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