Anteontem, a dona de casa Regina Silva esperou, com a filha, que é cadeirante, por quase três horas na rodoviária de Farol de São Tomé. Quando apareceu um ônibus da Turisguá, o motorista disse que o elevador estava com defeito. “Inclusão social? Isto é mentira”, protestou Regina, pela rede social.
A reclamação com relação ao acesso a Farol, com a utilização de ônibus, é grande. O problema é antigo. Hoje, por exemplo, os funcionários da Turisguá fizeram uma paralisação de uma hora por não terem recebido a segunda parcela do 13º salário.