Penso que já não há mais o que se falar sobre o histórico do instituto de Campos dos Goytacazes. Agora surgem algumas perguntas que não querem calar:
1)Por que mesmo antes de a pesquisa acontecer um advogado ligado à uma campanha de um determinado candidato afirmou para um amigo distante que sairia uma pesquisa em que seu favorito teria o percentual X?
2) Como se alcança um total percentual de 101%?
3) Se um candidato obtém 50% de percentual dos entrevistados por que prossegue numa guerra acirrada se utilizando de todo o aparato visível e invisível já que tem um largo percentual que garantiria sua esmagadora vitória?
Pois bem, minha mulher é do distrito de Raposo e o que vejo aqui se dista profundamente com o aspecto demonstrado na pesquisa do instituto de Campos. Lá temos dois vereadores da situação que são candidatos à reeleição, o candidato ora citado como melhor colocado possui um trabalho pífio no distrito, bem como em outros distritos pelo que tomo conhecimento. De fato, o instituto campista, companheiro de longa jornada de um ex-grande nome da politica, parece estar tentando lançar seus tentáculos sobre a “terra da pedra preta”... vamos aguardar o vindouro dois de outubro para ver se existe mesmo precisão numa empresa que não consegue computar os dados por ela colhidos, ou se eles precisam de um pouco mais de verdade nesta campanha tão curta, mas que entra para a história como uma das mais baixas de nossa cidade.
Quero lembrar aos diretores do instituto, muita cautela nesta hora, pois por imprecisões em eleições passadas, foram penalizados com uma multa muito vultosa determinada pela justiça.
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