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Distrito de Itaperuna, em 30 minutos de carro, chega-se a Aré. O simpático lugar, começou a receber desde ontem com término previsto para hoje, milhares de visitantes em busca dos dos mais diversos derivados culinários do milho, alimento usado pela Humanidade e pelos animais, há pelo menos 7.300 anos, originário do México e que se espalhou pelas Américas, sendo hoje comum em todo o mundo.
No Brasil, o milho já era cultivado pelos índios antes mesmo da chegada dos portugueses, pois eles utilizavam o grão como um dos principais itens de sua dieta.
E foi com a chegada dos colonizadores, cerca de 516 anos atrás, que o consumo do cereal disparou e passou a ser item normal do hábito alimentar da população
Hoje é uma das principais commodites da balança comercial brasileira, sendo Goiás o líder da produção, com a cotação do dia em R$46, 00, a saca de 60 kg. As exportações brasileiras ultrapassam mais de 600 milhões de toneladas de grãos por ano.
Em Aré, verde ou maduro, é dos bens agrícolas dos mais comercializados, motivando a criação do Festival do Milho, este ano na 6ª edição.
E tome/come pudim, bolo, broa canjica, papa,( ou curau), pamonha, suco e tudo o que pode ser feito do cereal, com quantidade e qualidade.
A festa é também uma passarela de políticos, empresários, comerciantes, médicos, profissionais liberais, proprietários rurais e muita gente animada.
Fotos de Luíz Carlos Gomes/Marcelo Nunes
Luiz Cabecinha e esposa
Cristina Rios, de Italva
Adriana Rangel
O povo
A papa
Prefeito de Itaperuna, Alfredão e Nando Gouveia
Adriana, Tim e Alexandre Pereira
Ercí, Doulgas Paulich e Jefferson Leite
Paulich e Cabecinha
A concentração