Começa um novo ciclo na história do Brasil.
Com o impeachment da Presidente Dilma Roussef, tal qual como aconteceu com Fernando Collor, em 1992, renovam-se as esperanças em um governo que priorize a gestão da máquina pública dentro de preceitos republicanos e, não, como vinha sendo feito, dentro de parâmetros de aparelhamento estatal.
Michel temer assume um país financeiramente quebrado; politicamente desgastado; externamente insignificante; totalmente aparelhado pelos “companheiros”. É hora de rever tudo.
É preciso coragem para definir e emplacar as reformas tão necessárias ao país e ele tem que ter a exata noção de seu papel histórico nesse momento. Tal qual Fernando Henrique Cardoso, que teve a grandeza de propor e fazer as reformas estruturais necessárias naquele período, mesmo à custa de sua popularidade, mas entendendo o sentido histórico de suas decisões, Temer tem em mãos a mesma oportunidade: fazer o Brasil avançar.
Reformas com a da Previdência, do Estado, Tributária e fiscal e, principalmente, uma ampla reforma trabalhista, são tão importantes quanto urgentes. Temos que inserir o país num contexto moderno, visando um papel de destaque no cenário mundial mas, para isso, Temer não pode fugir da responsabilidade que o destino lhe impôs e fazer as reformas necessárias.
Um Governo enxuto, técnico e liberal é o que eu espero ver surgir em nosso horizonte. Somente assim teremos alguma chance.