Clarissa comemora afastamento de Cunha, mas é “bombardeada”
Arnaldo Neto 05/05/2016 10:21
A deputada federal Clarissa Garotinho (PR), licenciada, comemorou a notícia (aqui e aqui) do afastamento do deputado Eduardo Cunha (PMDB), por meio de liminar concedida pelo ministro Teori Zavascki, em sua página no Facebook (aqui). A intenção era apenas criticar o adversário político, dela e da família, como já fez algumas vezes. Mas a deputada foi “bombardeada” nos comentários pelo fato de não votar na sessão do impeachment em abril, o que foi considerado uma manobra para ajudar a presidente Dilma Rousseff. Clarissa nega a manobra (aqui) e diz ter se licenciado às vésperas da votação, após anunciar apoio ao impeachment, por recomendações médicas devido à gravidez. À época do anúncio da licença, o mesmo bombardeio (aqui) foi visto nas redes sociais. Como ela saiu por 120 dias, o suplente não pode assumir. Um dia a mais de licença, e o suplente, favorável ao impeachment, votaria. A deputada foi vaiada (aqui) durante a sessão do impeachment três vezes, duas delas ao ter o nome pausadamente chamado por Cunha, que presidiu a sessão. Pra quem não lembra, a mídia nacional noticiou a saída de Clarissa como estratégica (aqui), devido a possíveis negociações do seu pai, o ex-governador Anthony Garotinho (PR), para a terceira “venda do futuro” em Campos – negociação, garantem fontes, bem próxima de ser concretizada (aqui). [caption id="attachment_6804" align="alignleft" width="620"]Clarissa_criticaCunha Reprodução da página da deputada feita por volta das 9h40[/caption]

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