Documentos anexados pela Odebrecht na ação que investiga a relação da Prefeitura de Campos com a empreiteira apontam que dois anos após as últimas doações da empresa para campanhas da família Garotinho o município não pagou integralmente pelos contratos firmados. Esses contratos, no valor total de quase R$ 1 bilhão, já eram observados com atenção pelo Ministério Público (MP) do Rio de Janeiro em 2015, antes das planilhas apreendidas na casa de Benedicto Barbosa da Silva Júnior, preso em uma das fases da investigação nacional, revelarem doações da empresa a mais de 300 políticos — incluindo o clã Garotinho. A ação corria em segredo de Justiça até a última quinta, mas foi revelada pela
Folha na última terça-feira (
aqui).
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