Com 1,3 bilhão de habitantes, a China põe fim à política do filho único por casal. A partir de agora são admitidos duas crianças por casal. Em um país com a economia planejada pelo Estado, segundo estudos locais,  a população em sua maioria, já havia se acostumado com a restrição baixada sobre às famílias, seja pelo tamanho reduzido das moradias, como pelo custo de vida e dos estudos. Em vigor entre o fim de 1979 e 1980, a política do filho único tinha por objetivo reduzir os problemas de superpopulação da China. Segundo especialistas, caso esta não tivesse sido adotada, a população atual do país seria de 1,7 bilhão de habitantes, contra os atuais 1,3 bilhão. No entanto, o envelhecimento acelerado da população chinesa é um dado que preocupa: em 2012, a população em idade ativa caiu e além disso há o descompasso entre o número de homens e mulheres que o governo quer atenuar.