Creio que os leitores o localizarão na paisagem urbana de Campos. Largado, cheio de rachadura, relógio estragado, mato crescente a fazer com que a infiltração corrompa ainda mais a estrutura. Perdido por trás do tapume de uma duvidosa obra em que a Prefeitura de Campos - de costas aos anseios da sociedade e da unanimidade dos setores culturais - teima em realizar. E o irônico da situação, a PMCG meteu os tapumes, não os retira, não realiza e deixa os rastros do abandono aumentarem, quiçá como uma aposta no quanto pior melhor para depois amealhar o alívio momentâneo da população pela conclusão.
Prática caduca desse governo local trôpego. Inicia obras sem caixa, arrogantemente sem discutir com a sociedade, em um mero orçamento de papel.
EITA CAMPOS!