Pela Redentor, O Corredor do Tempo
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A Faculdade Redentor abriu ontem as 18:00h, uma exposição fotográfica de raras imagens da cidade onde está sua sede-mãe: Itaperuna. Em painéis dispostos na parede do corredor que vai do hall até a biblioteca, fotos legendadas contam a história itaperunense e, mesmo para quem não viveu aquela época, provocam saudade imediata. Além de se perceber o quanto se perdeu no tempo, em parte pelo progresso avassalador, em outra parte, pelo descaso nada casual de quem poderia ter feito o mínimo para preservar. A cidade foi crescendo, suas principais características e referências desaparecendo, deixando no cidadão lapsos temporais difíceis de serem preenchidos e com isso, a cidade é menos amada, passa a ser apenas um caminho, uma passagem para outro lugar. A respeito disso, o prof. Alisson Ferreira, graduado em História pela Universidade Do Estado de Minas Gerais - UEMG e pós-graduado em História e Cultura Afrobrasileira e Africana pela PUC-MG e Vice-Presidente do Movimento Unificado Negro de Divinópolis-MG, já escrevera certa vez:
Estiveram presentes na solenidade de abertura, os diretores André Raeli, Cláudia Boechat, a diretora do departamento municipal de Cultura de Itaperuna, Rosângela de Souza, a colunista social Rejane Travassos, o secretário municipal de Saúde Marcelo Poeys, o coordenador de Nutrição Dr. Wagner Simonin, o coordenador de Engenharia de Produção Luiz Gustavo Borges, a coordenadora de Engenharia Civil, Fernanda Rangel, alunos e professores. O projeto foi elaborado pelo Professor Artur Rodrigues, coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade, com ajuda de alunos e da Comunica-Redentor, agência de comunicação da própria FR.
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* (Observação do Editor do BNB)
A Faculdade Redentor abriu ontem as 18:00h, uma exposição fotográfica de raras imagens da cidade onde está sua sede-mãe: Itaperuna. Em painéis dispostos na parede do corredor que vai do hall até a biblioteca, fotos legendadas contam a história itaperunense e, mesmo para quem não viveu aquela época, provocam saudade imediata. Além de se perceber o quanto se perdeu no tempo, em parte pelo progresso avassalador, em outra parte, pelo descaso nada casual de quem poderia ter feito o mínimo para preservar. A cidade foi crescendo, suas principais características e referências desaparecendo, deixando no cidadão lapsos temporais difíceis de serem preenchidos e com isso, a cidade é menos amada, passa a ser apenas um caminho, uma passagem para outro lugar. A respeito disso, o prof. Alisson Ferreira, graduado em História pela Universidade Do Estado de Minas Gerais - UEMG e pós-graduado em História e Cultura Afrobrasileira e Africana pela PUC-MG e Vice-Presidente do Movimento Unificado Negro de Divinópolis-MG, já escrevera certa vez:
"A história da formação dos bairros ( * e de uma cidade) é marcada por uma profunda evocação à memória. Pela memória da comunidade o passado se incorpora à vida presente, e os seus elementos materiais que também compõe o cotidiano das comunidades são também suportes de evocações coletivas. Quando estamos fixados ao lugar de origem, ou mesmo ao lugar a qual adotamos como “nosso”, somos levados a atribuir um significado ao mesmo, enxergar um algo mais para ele, e é a permanência nele que marca nossa trajetória como agentes históricos locais e assim também, atribuímos significados à esta permanência."
A Exposição "Memória Fotográfica de Itaperuna" vai até o dia 8 de Julho. Tempo suficiente para rever o tempo. A entrada é grátis. O horário é das 14:00h às 22:00h, de Segunda à Sexta.
Nascida em Campos dos Goytacazes, casada com um itaperunense, a oficial de Justiça e professora de Direito, Danuza Crespo deu um depoimento emocionado: " São diversas imagens de Itaperuna, de várias décadas do município. Pude rever partes da minha juventude, através das fotos de prédios e casas que não existem mais e outros que jamais teria visto, pois passei a frequentar a cidade bem depois. A Exposição me deixou emocionada.Parabéns à Redentor pela iniciativa deste Túnel do Tempo."
Entre as imagens, há uma preciosidade: uma carta solicitando colaboração para a construção do que hoje é o símbolo máximo da cidade: O Cristo Redentor:
Assinada por padre Humberto Lindelauff e Cláudio Cerqueira Bastos-Claudão.
Estiveram presentes na solenidade de abertura, os diretores André Raeli, Cláudia Boechat, a diretora do departamento municipal de Cultura de Itaperuna, Rosângela de Souza, a colunista social Rejane Travassos, o secretário municipal de Saúde Marcelo Poeys, o coordenador de Nutrição Dr. Wagner Simonin, o coordenador de Engenharia de Produção Luiz Gustavo Borges, a coordenadora de Engenharia Civil, Fernanda Rangel, alunos e professores. O projeto foi elaborado pelo Professor Artur Rodrigues, coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade, com ajuda de alunos e da Comunica-Redentor, agência de comunicação da própria FR.
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* (Observação do Editor do BNB)
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