As pessoas entendem que chamar político de ladrão é “direito consuetudinário”. Os órgãos de imprensa, por sua vez, ao agirem desonestamente com os princípios de responsabilidade social, editam a informação de acordo com suas conveniências, interesses econômicos e políticos, contribuindo para conclusões erradas por parte de quem recebe o que eles chamam de “notícia”. O agente de informação que induz a erro não tem diferença alguma do motorista que dirige na contramão. Ele pode passar impune, imune, mas, também pode colocar em risco a vida e a segurança de muitas pessoas.   * André Freitas é gerente da Rádio Absoluta AM em Campos dos Goytacazes-RJ, bacharel em Direito, comunicador  e compositor, entre outras atividades e talentos.