Ao final do velório do amigo Kapi, querido por tantos, desprezado por outros, como são os homens de verdade, o colega blogueiro Antunis Clayton me deu esse toque: " Se a gente toda manhã, antes de partir para os nossos afazeres, passasse ao menos 15 minutos em um velório, alguns dos nossos 'problemas' se dissolveriam".
A Cultura de Campos perdeu um sonhador. O Teatro campista sofre uma perda irreparável. Nós perdemos um amigo insubstituível.
Fica o sorriso, o carinho, o reconhecimento ao genial Kapi.
Fica a certeza de que ficamos ainda mais pobres!