Mais uma de doer
lucianaportinho 07/07/2014 12:54
Se não bastassem os gastos da prefeitura de Campos com a terceirização de mão de obra que, em meio ano,  gira a quantia de R$ 120 milhões ( é muito milhão, para um país cujo o salário mínimo mensal não chega a 1 mil reais), criando empregos precários, sem nenhum planejamento, em afronta aos direitos garantidos pela Constituição Federal, ainda os terceirizados campistas são obrigados a se curvarem aos caprichos dos políticos locais. Aos fatos. Do Centro de Referência da Criança e Adolescente, situado na rua Barão de Miracema, chegam denúncias de que a diretora geral extrapola em seus poderes ao prejudicar os servidores terceirizados mais antigos em favor dos novos admitidos. Corre a boca pequena que a diretora, é indicação do vereador Papinha, não cumpriria horário  e tem sido ingrata com os servidores do Centro que se empenham para que a instituição funcione a contento - citam, como exemplo, o caso da bomba d´água quebrada, esta teria sido consertada com "uma vaquinha" feita por eles. Não tem sido clara a atitude da diretora. Os mais velhos, anteriores à nomeação dela, se sentem prejudicados: são tratados como objetos, sem nenhum direito garantido, como caso de alguns que eram contratados pela empresa Novo Rio e ganhavam R$ 1 mil e foram transferidos, sem nenhuma explicação, para a empresa Randstad para ganhar R$ 700,00. Até mesmo com assistentes administrativos o fato teria acontecido. Para agravar ainda mais, ao serem trocados de "firma", não estaria sendo dado baixa em suas carteiras de trabalho. Confuso o quadro. O clima está tenso.    

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