- Campos está um caos ! - Pior; o inferno é aqui .... pela janela do automóvel Uma conversa aconteceu esta manhã, entre dois motoristas, através das janelas de seus veículos, saturados em suas paciências, presos na lentidão, quase estagnação, do trânsito na Rua Barão de Miracema; essa romaria, durou todo o dia, por conta de extemporâneas obras de drenagem na área central da cidade; é evidente que existe a demanda local; o que não existe, e nem existiu foi eficiência para fazê-la em tempos idos. Citamos o exemplo da agora alagada região do Camelódromo provisório; o problema é antigo e se agravou com a construção da Ponte ex Rosinha, faz tempo que ela foi inaugurada, né? Este período de governo começou com uma grande enchente provocada pelas águas vindas das montanhas do Imbé. Molezinha , começar um governo com uma baita de uma "situação de emergência"; ali já deram mostra de como fazer uma administração "mais ou menos". Era só aprender com os sinais poderosos da natureza. Mas não, a preocupação para com os eventos de infraestrutura, é sempre maior para com a necessidade se fazer, para sobrar alguma, digamos "vantagem para o município" das empreitadas. Bonitinha mas .... A cidade até que está com um bom padrão paisagístico, tipo de beleza que agrada aos olhos e, faz sorrisos largos, ao rosto de amigos de fé e de congresso. Esta é a parte que se quer mostrar a todo esforço é a parte bonitinha. Mas a parte "ordinária" da situação, é que é tudo obrinha "mais ou menos"; mais nos interesses atendidos e menos na qualidade das obras. A prova desta má e desqualificada gestão, foi sentida agorinha a pouco; uma chuva um pouco mais persistente, provocou alagamentos absurdos nas ruas da cidade, transformaram de novo a cidade de Campos dos Goytacazes numa enorme piscina. Expliquem por favor, nobres donos desta tão amada cidade e o façam, observando a situação de desespero vista nos olhos dos motoristas com seus carros enguiçados nas piscinas do Centro, e das famílias ilhadas em casa e, dos trabalhadores que tiveram dificuldade em voltar e adentrar em seus lares, em todas as localidades. Porque o senhor, exímio colocador de " X ", para as assinaturas de sua cônjuge empoderada; não coloca " X " nas necessárias obras de drenagem? Talvez queira um novo jargão para nova caminhada, vai aí minha contribuição: " você nada por mim, que eu nado por você !"