Política diminutivazinha
lucianaportinho 04/05/2014 01:27
Desde a publicação da declaração do professor e ex-presidente da Fundação Municipal Teatro Trianon, João Vicente Alvarenga, feita (aqui) no dia 21 de abril, João Vicente se tornou o novo alvo de todo tipo de baixaria, na blogosfera e perfis das redes sociais afins aos representantes do governo local. O fato é que a fala dele repercutiu em Campos como uma bomba de nêutrons. A imagem do governo Rosinha, de tão combalida correu para se socorrer em propaganda televisiva colorida - a realidade cinza veio à tona. Não era a oposição que vinha, mais uma vez, a publico expor sua crítica à política cultural municipal. Todos sabem dos antigos laços de amizade que uniram o professor João Vicente ao deputado federal Garotinho, ao longo de três décadas. Mais fácil do que a correção do equivocado rumo , o surrado recurso da sorrateira desqualificação do autor (sujeito de alguma ameaça)  foi mais uma vez sacado pela tropa do grupo político rosáceo. Desde então, João Vicente vem sendo chamado dos piores nomes, recebe ameaças veladas. Disseram que se vendeu à oposição campista - como oficialmente sugerido na tribuna da Câmara Municipal por uma vereadora situacionista - para sanar  suas supostas dívidas. Um velho profissional de comunicação o chamou de porco. A rádio tamanco espalhou que João Vicente agia a pedido de Garotinho, em luta interna no governo da mulher... Não bastasse a velhacaria, inventaram a última há dois dias. Um ventríloquo empapelado bradou: "João Vicente tem problemas psiquiátricos". Sobre esse último veneno, o blog recebeu a declaração que segue. Você leitor, inteligente que é, tirará sua conclusão. " Acho que ele praticou um ato ilegal, acessando informações de sigilo profissional e também de caráter privado. Invasão de privacidade desqualifica o infrator. Não temer as possíveis consequências de um ato claramente irresponsável é porque ele não está agindo sozinho. Deve existir alguém que o oriente, garantindo sua impunidade. A minha vida particular diz respeito a mim e a quem são meus parentes e amigos. O conteúdo de seu texto não interessa a ninguém, não tem o menor valor jornalístico. Entendo que estamos inseridos numa grande tribuna virtual, onde capazes e incapazes se arriscam a colocar num blog a sua marca. Escrever é mais que tropeçar em palavras, figurando um triste cenário sombrio onde a luz nunca alcançará. Os fatos a que você se refere, de forma alguma, são mentirosos. São equivocados. Em 2012 fui acometido por uma severa depressão que me fez buscar auxílio de um profissional. Estou em pleno exercício de minhas faculdades mentais, emocionais e intelectuais. O profissional a que me refiro jamais sairia de sua postura ética para passar declarações, ainda mais declarações cujo teor não correspondem com a verdade. É um profissional competente, responsável e atento aos compromissos de ética da sua profissão. Não temo suas palavras de rancor e ressentimento. Coisa injustificada, pois não te conheço, não me lembro de ter estado com você em ocasiões sociais, por isso gostaria de saber se você está a serviço de algum interesse. Gostaria de saber também se o que você diz tem alguma relação com o que refleti sobre a cultura em Campos, embora fique difícil fazer qualquer relação." João Vicente Alvarenga

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