Mesmo tendo o que fazer !
[caption id="attachment_3601" align="alignleft" width="150" caption="CLIQUE NA IMAGEM PARA LER NA ÍNTEGRA A POSTAGEM DO SECRETÁRIO DE GABINETE DO DEPUTADO FEDERAL ANTHONY MATHEUS"]
[/caption] Tomei conhecimento pelo amigo Joel, de uma postagem feita no facebook pelo jornalista e assessor parlamentar do deputado Garotinho, Carlos Cunha, tecendo comentários acerca do Shopping Estrada. Algumas considerações não cabem ser polemizadas por se tratarem de visão pessoal, gosto, sempre duvidosos,e outras coisas do gênero. Entretanto outras merecem ser esclarecidas em nome da verdade, mesmo com a pouca credibilidade, sendo generoso, que goza o autor das mesmas. Vamos lá. Foi no primeiro governo Garotinho, que o Shopping Estrada foi concebido, projetado, licitado e as suas obras iniciadas. Portanto, tudo, absolutamente tudo, do edital de licitação à sua operação, teve o conhecimento e a aprovação dele. E mais, Garotinho participou, e tem parcela a ser reconhecida no êxito do empreendimento. Foi além. Muito mais para ajudar a viabilizar, do que qualquer outro interesse, comprou uma loja lá e pagou como qualquer outro ,todas as prestações. Como entusiasta do projeto que era, não tinha uma vez que estivesse comigo, que não perguntava pelo andamento de suas obras. Faço essas observações com o intuito de alertar o jornalista, pois está atirando no que não sabe, e está acertando no chefe. E para a posição que ocupa e o papel que representa, contrariar o chefe, é mortal. A construção do empreendimento, não teve um tostão sequer de dinheiro público. Todo o investimento é privado. Todo aquele empreendimento custou 1.2 milhões de dólares. Ou seja: 28% da reforma do Camelódromo, 2.8% do CEPOP, 14% da reforma do Valão etc. Para ficar bem claro, o único dinheiro público ali, é a desapropriação do terreno. E só. Pode o leitor não acreditar, mas a PMCG é a dona do Shopping Estrada, e recebe mensalmente permissão de uso( aluguel) de todos que ali estão. Há muito tempo ela foi ressarcida do dinheiro que investiu. Quando essa permissão de uso acabar,o empresariado campista terá doado todas as benfeitorias ali realizada para ela. ACREDITEM SE QUISER!!. Veja, leitor as coincidências da vida. Tudo isso foi pensado há vinte e tantos anos atrás. Estamos vendo hoje, o governo do PT( governo dito de esquerda),comemorando os leilões de aeroportos e estradas, transferindo a gestão e os investimentos à iniciativa privada. Quanto a manutenção da rodoviária, a Codemca deve dinheiro sim, e tem que repassá-lo sim. O motivo é simples. O dinheiro em questão não é público. Estamos falando de "taxa de embarque. O que significa taxa?." Taxa é a exigência financeira a pessoa privada ou jurídica para usar certos serviços fundamentais . . . . De quais serviços estamos falando? Limpeza de banheiros, conserto de bancos,luz, água e outros tantos. E quem paga? É o usuário, ou seja ,todo o passageiro que compra uma passagem e embarca lá. Por isso o dinheiro é devido, e não só parte dele, mas ele todo. E isso a Codemca não vem fazendo. Para terminar vamos a sua insinuação de que eu me beneficiei de ter ficado com a melhor lanchonete do Shopping Estrada, me aproveitando de ser o presidente da Codemca na época. Você não é o primeiro a levantar essa questão,mesmo não devendo levantá-lá, pois me conhece há quase trinta anos, e sabe da minha forma de agir e proceder. A tal lanchonete a que se refere, foi reservada pela empresa Itapemirim. O gerente na época era o sr " Antoninho", e mesmo sendo reiteradamente convocado para exercer o seu direito não compareceu. O vereador Antônio Carlos Rangel, do PT, fez um pedido de convocação para eu ir à Câmara prestar esclarecimento acerca de eu ter ficado com a lanchonete. O líder do governo era o vereador Roberto Ribeiro, que me comunicou o fato e me aconselhou a não ir, pois a questão era política. Me pareceu mesmo,pois eu fui e ele não. Mas voltando ao assunto, respondi ao líder, que fazia questão de ir. Fui e levei o sr " Antoninho" para testemunhar o que relatei acima. Ele confirmou tudo e foi além, dizendo que a empresa, não achava que o projeto se materializaria e por isso não entrou. O que estou falando está registrado nos anais da Câmara. Tudo aqui relatado é a pura verdade. Vou mais: Vamos fazer uma aposta? Se a sua insinuação estiver correta eu pago cinco vezes a gueuta "Sérgio Mendes ". Ninguém sabe do que e de quanto estamos falando, mas você sabe. E tem mais,só eu que devo, você não, até porque, pagar . . . Bichinho, pensei em não responder, mas só o faço em respeito a todos os empresários que lá trabalharam, investiram e apostaram na ideia. Só para citar alguns: Edivar Chagas, Pedro Ongarato,Fernando Costa Vaz( foi o primeiro presidente da Associação de Lojistas), Sérgio Mansur, Luís e Kid Soares, Maurício Martins, Marcus Bruno Antônio Eraldo Riscado entre tantos outros do mesmo valor e seriedade. Aliás, você mais que ninguém sabe quanto Antônio Eraldo é firme e não aceita safadeza.
[/caption] Tomei conhecimento pelo amigo Joel, de uma postagem feita no facebook pelo jornalista e assessor parlamentar do deputado Garotinho, Carlos Cunha, tecendo comentários acerca do Shopping Estrada. Algumas considerações não cabem ser polemizadas por se tratarem de visão pessoal, gosto, sempre duvidosos,e outras coisas do gênero. Entretanto outras merecem ser esclarecidas em nome da verdade, mesmo com a pouca credibilidade, sendo generoso, que goza o autor das mesmas. Vamos lá. Foi no primeiro governo Garotinho, que o Shopping Estrada foi concebido, projetado, licitado e as suas obras iniciadas. Portanto, tudo, absolutamente tudo, do edital de licitação à sua operação, teve o conhecimento e a aprovação dele. E mais, Garotinho participou, e tem parcela a ser reconhecida no êxito do empreendimento. Foi além. Muito mais para ajudar a viabilizar, do que qualquer outro interesse, comprou uma loja lá e pagou como qualquer outro ,todas as prestações. Como entusiasta do projeto que era, não tinha uma vez que estivesse comigo, que não perguntava pelo andamento de suas obras. Faço essas observações com o intuito de alertar o jornalista, pois está atirando no que não sabe, e está acertando no chefe. E para a posição que ocupa e o papel que representa, contrariar o chefe, é mortal. A construção do empreendimento, não teve um tostão sequer de dinheiro público. Todo o investimento é privado. Todo aquele empreendimento custou 1.2 milhões de dólares. Ou seja: 28% da reforma do Camelódromo, 2.8% do CEPOP, 14% da reforma do Valão etc. Para ficar bem claro, o único dinheiro público ali, é a desapropriação do terreno. E só. Pode o leitor não acreditar, mas a PMCG é a dona do Shopping Estrada, e recebe mensalmente permissão de uso( aluguel) de todos que ali estão. Há muito tempo ela foi ressarcida do dinheiro que investiu. Quando essa permissão de uso acabar,o empresariado campista terá doado todas as benfeitorias ali realizada para ela. ACREDITEM SE QUISER!!. Veja, leitor as coincidências da vida. Tudo isso foi pensado há vinte e tantos anos atrás. Estamos vendo hoje, o governo do PT( governo dito de esquerda),comemorando os leilões de aeroportos e estradas, transferindo a gestão e os investimentos à iniciativa privada. Quanto a manutenção da rodoviária, a Codemca deve dinheiro sim, e tem que repassá-lo sim. O motivo é simples. O dinheiro em questão não é público. Estamos falando de "taxa de embarque. O que significa taxa?." Taxa é a exigência financeira a pessoa privada ou jurídica para usar certos serviços fundamentais . . . . De quais serviços estamos falando? Limpeza de banheiros, conserto de bancos,luz, água e outros tantos. E quem paga? É o usuário, ou seja ,todo o passageiro que compra uma passagem e embarca lá. Por isso o dinheiro é devido, e não só parte dele, mas ele todo. E isso a Codemca não vem fazendo. Para terminar vamos a sua insinuação de que eu me beneficiei de ter ficado com a melhor lanchonete do Shopping Estrada, me aproveitando de ser o presidente da Codemca na época. Você não é o primeiro a levantar essa questão,mesmo não devendo levantá-lá, pois me conhece há quase trinta anos, e sabe da minha forma de agir e proceder. A tal lanchonete a que se refere, foi reservada pela empresa Itapemirim. O gerente na época era o sr " Antoninho", e mesmo sendo reiteradamente convocado para exercer o seu direito não compareceu. O vereador Antônio Carlos Rangel, do PT, fez um pedido de convocação para eu ir à Câmara prestar esclarecimento acerca de eu ter ficado com a lanchonete. O líder do governo era o vereador Roberto Ribeiro, que me comunicou o fato e me aconselhou a não ir, pois a questão era política. Me pareceu mesmo,pois eu fui e ele não. Mas voltando ao assunto, respondi ao líder, que fazia questão de ir. Fui e levei o sr " Antoninho" para testemunhar o que relatei acima. Ele confirmou tudo e foi além, dizendo que a empresa, não achava que o projeto se materializaria e por isso não entrou. O que estou falando está registrado nos anais da Câmara. Tudo aqui relatado é a pura verdade. Vou mais: Vamos fazer uma aposta? Se a sua insinuação estiver correta eu pago cinco vezes a gueuta "Sérgio Mendes ". Ninguém sabe do que e de quanto estamos falando, mas você sabe. E tem mais,só eu que devo, você não, até porque, pagar . . . Bichinho, pensei em não responder, mas só o faço em respeito a todos os empresários que lá trabalharam, investiram e apostaram na ideia. Só para citar alguns: Edivar Chagas, Pedro Ongarato,Fernando Costa Vaz( foi o primeiro presidente da Associação de Lojistas), Sérgio Mansur, Luís e Kid Soares, Maurício Martins, Marcus Bruno Antônio Eraldo Riscado entre tantos outros do mesmo valor e seriedade. Aliás, você mais que ninguém sabe quanto Antônio Eraldo é firme e não aceita safadeza.
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