Rio desafia a matemática
Christiano 01/01/2010 13:06

Gabriel Paiva - O GloboNa virada do ano, mais uma vez o Rio derrubou os que usam modelos matemáticos e estatísticos para prever o futuro. Os metereologistas previram que o reveillon de Copacabana, o mais famoso do mundo, seria debaixo de chuva, com 90% de probabilidade. Como o Brasil inteiro acompanhou pela TV, não choveu.

Talvez tenham sidos os mesmos modelos usados pelos matemáticos que previram a queda do Fluminense para a 2ª Divisão, dada como praticamente certa, com 99%. O Flu reagiu espetacularmente e escapou na última rodada.

Ou os que davam o Flamengo fora da disputa do título, com chances percentuais desprezíveis. O Fla embalou bela sequência, derrotou adversários diretos em jogos-chave e faturou o hexacampeonato (PS: Confesso que eu também dei o Flu como rebaixado e o Fla como fora da disputa).

A comparação entre o previsto e o acontecido mostra que quando se trata de fatos negativos com o Rio de Janeiro, a cidade desafia os matemáticos. Quando algum deles der 90% ou mais de chances de uma coisa ruim acontecer com algo relacionado à Cidade Maravilhosa, saiba que acontecerá exatamente o contrário.

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    Christiano Abreu Barbosa

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