Garotinho defende Álvaro Lins: "Perseguição"
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Alexandre Brum /Ag. O Dia[/caption]
Durante sabatina realizada pela Uol/Folha/SBT, o candidato ao governo do Estado, o deputado Garotinho classificou como perseguição a prisão do então chefe da Polícia Civil de seu governo, o ex-deputado Álvaro Lins, condenado por formação de quadrilha a 28 anos de prisão por manter um esquema de corrupção na polícia relacionado à máfia dos caça-níqueis. Ao ser perguntado sobre a prisão de Lins e as denúncias de corrupção no governo Rosinha Garotinho, Garotinho se defendeu de todas as acusações contra a sua gestão à frente do Palácio Guanabara (1998-2002) dizendo que, se tivesse feito alguma coisa errada, teria bens e contas no exterior:
— Tudo aquilo ali, no caso dele (Álvaro Lins) e nos outros casos, foi perseguição. Mas também tem uma vantagem, se não foi, cada um que responda por seus atos. Eu não passo a mão na cabeça de ninguém que fizer nada errado — disse, acrescentando que, se encontrá-lo na rua, não vai “tratá-lo como leproso”:
— Se eu encontrar com ele eu cumprimento, qual o problema? não vou tratar ninguém como leproso.
Vale lembrar que Garotinho também foi condenado por formação de quadrilha junto com Lins.
Alexandre Brum /Ag. O Dia[/caption]
Durante sabatina realizada pela Uol/Folha/SBT, o candidato ao governo do Estado, o deputado Garotinho classificou como perseguição a prisão do então chefe da Polícia Civil de seu governo, o ex-deputado Álvaro Lins, condenado por formação de quadrilha a 28 anos de prisão por manter um esquema de corrupção na polícia relacionado à máfia dos caça-níqueis. Ao ser perguntado sobre a prisão de Lins e as denúncias de corrupção no governo Rosinha Garotinho, Garotinho se defendeu de todas as acusações contra a sua gestão à frente do Palácio Guanabara (1998-2002) dizendo que, se tivesse feito alguma coisa errada, teria bens e contas no exterior:
— Tudo aquilo ali, no caso dele (Álvaro Lins) e nos outros casos, foi perseguição. Mas também tem uma vantagem, se não foi, cada um que responda por seus atos. Eu não passo a mão na cabeça de ninguém que fizer nada errado — disse, acrescentando que, se encontrá-lo na rua, não vai “tratá-lo como leproso”:
— Se eu encontrar com ele eu cumprimento, qual o problema? não vou tratar ninguém como leproso.
Vale lembrar que Garotinho também foi condenado por formação de quadrilha junto com Lins.
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