Ontem (25), em seu blog, o deputado federal Anthony Garotinho (PR) disse que "todo mundo sabe que o caso de Cabral, à luz da psicologia, é patológico. Ele vive obcecado comigo". Depois, fez uma espécie de desafio e disse que o atual governador, caso seja candidato a deputado federal, não conseguirá superar a sua marca de 700 mil votos.
Mas não é só Garotinho que usa a psicologia para comentar sobre o adversário. Em uma das poucas vezes em que citou o nome de Garotinho, Cabral disse o seguinte: “Garotinho é um sujeito com perfil psicanalítico complicado, que oscila entre a euforia e a depressão”.
Quem tem razão? Ou será que só Freud seria capaz de explicar?