João Peixoto: "Garotinho ajudou dizendo para quem votasse em mim não votasse nele"
Em entrevista na manhã de sábado, o deputado estadual reeleito, João Peixoto (PSDC) mostrou como conhece política e deixa esse conhecimento a seu favor. Aos 65 anos, diz que poderia estar hoje aposentado “com uma merreca por mês” se, ainda jovem, não tivesse seguido seus instintos e deixado o emprego na destilaria para trabalhar em seu primeiro táxi. Hoje, se aproximando de seu quinto mandato como deputado estadual, João Peixoto fala do rompimento com o “filho político”, o vereador Kelinho, de eleição suplementar, da denúncia de compra de votos no dia do pleito e do apoio em outros municípios e nega ter estado ao lado do ex-governador Garotinho: “A ajuda que Garotinho me deu foi quando, em Goytacazes, ele disse que quem votasse em mim não era para votar nele”. (Leia a entrevista completa na Folha da Manhã impressa nessa segunda-feira)
Rompimento com Kelinho – Minha ligação com Kelinho era tão grande que, na outra eleição, meu irmão era candidato a vereador e eu apoiei Kelinho. Dei três eleições a ele. Agora, o líder do PSDC é o vereador Gil Vianna, com quem vou estar na próxima eleição.
Eleição suplementar – Se você me perguntar hoje se sou candidato, vou dizer que não. Não sou. Mas isso não é uma decisão minha, é do partido.
Denúncia de compra de votos – Já falei várias vezes sobre isso e não quero mais falar. Só vou dizer que entrei na Justiça contra as pessoas que estão falando essas mentiras. A Justiça é que vai resolver isso.
Reeleição – Trabalhei durante todo meu mandato por vários municípios. Prova disso é que só não tive voto em 14 dos 92 municípios. Minha reeleição desagradou e surpreendeu muita gente, porque eu não contava com a máquina. Mas agradeço o apoio de três prefeitos em especial: Carla Machado (SJB), Beto Azevedo (SFI) e José Hylen Gomes Ney São José de Ubá.
Sem estar ao lado de Garotinho – Nunca estive ao lado de Garotinho. Qualquer um que acompanhar minha história vai ver isso. O compromisso do PSDC foi com o PMDB durante a campanha de 2008 em todo Estado e, por isso, apoiamos Rosinha. Mas acabou ali. A ajuda que Garotinho me deu durante essa eleição foi dizer que quem votasse em mim não precisava votar nele. Ganhei muitos votos.
Em entrevista na manhã de sábado, o deputado estadual reeleito, João Peixoto (PSDC) mostrou como conhece política e deixa esse conhecimento a seu favor. Aos 65 anos, diz que poderia estar hoje aposentado “com uma merreca por mês” se, ainda jovem, não tivesse seguido seus instintos e deixado o emprego na destilaria para trabalhar em seu primeiro táxi. Hoje, se aproximando de seu quinto mandato como deputado estadual, João Peixoto fala do rompimento com o “filho político”, o vereador Kelinho, de eleição suplementar, da denúncia de compra de votos no dia do pleito e do apoio em outros municípios e nega ter estado ao lado do ex-governador Garotinho: “A ajuda que Garotinho me deu foi quando, em Goytacazes, ele disse que quem votasse em mim não era para votar nele”. (Leia a entrevista completa na Folha da Manhã impressa nessa segunda-feira)
Rompimento com Kelinho – Minha ligação com Kelinho era tão grande que, na outra eleição, meu irmão era candidato a vereador e eu apoiei Kelinho. Dei três eleições a ele. Agora, o líder do PSDC é o vereador Gil Vianna, com quem vou estar na próxima eleição.
Eleição suplementar – Se você me perguntar hoje se sou candidato, vou dizer que não. Não sou. Mas isso não é uma decisão minha, é do partido.
Denúncia de compra de votos – Já falei várias vezes sobre isso e não quero mais falar. Só vou dizer que entrei na Justiça contra as pessoas que estão falando essas mentiras. A Justiça é que vai resolver isso.
Reeleição – Trabalhei durante todo meu mandato por vários municípios. Prova disso é que só não tive voto em 14 dos 92 municípios. Minha reeleição desagradou e surpreendeu muita gente, porque eu não contava com a máquina. Mas agradeço o apoio de três prefeitos em especial: Carla Machado (SJB), Beto Azevedo (SFI) e José Hylen Gomes Ney São José de Ubá.
Sem estar ao lado de Garotinho – Nunca estive ao lado de Garotinho. Qualquer um que acompanhar minha história vai ver isso. O compromisso do PSDC foi com o PMDB durante a campanha de 2008 em todo Estado e, por isso, apoiamos Rosinha. Mas acabou ali. A ajuda que Garotinho me deu durante essa eleição foi dizer que quem votasse em mim não precisava votar nele. Ganhei muitos votos.
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