TSE nega recurso de Garotinho contra busca e apreensão no caso Álvaro Lins
- Atualizado em 30/08/2017 19:57
O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Tarcísio Vieira, relator de grande parte dos processos envolvendo o caso Chequinho em Brasília, negou pedido da defesa do ex-governador Anthony Garotinho - ainda com o nome do advogado Fernando Fernandes, destituído no início de julho.
Garotinho pedia, na origem, para que fossem invalidadas, as medidas de busca e apreensão dos sistemas de câmeras do edifício onde reside, bem como na sua empresa, Palavra da Paz.
A busca e apreensão foi realizada em março, com autorização do juízo da 100ª Zona Eleitoral. O objetivo foi apurar uma possível tentativa de coação de testemunhas e e autoridades relacionadas à investigação (Lembre em O Globo).
Segundo o Ministério Público Eleitoral (MPE), à época, a promotoria “tomou conhecimento pela imprensa Garotinho teria contratado o escritório do ex-delegado e ex-chefe de Polícia Civil, Álvaro Lins, para ‘levantar informações’ sobre autoridades que funcionam no processo”.
O ex-governador havia pedido a mesma coisa junto ao TRE, que negou (Lembre aqui).
Também em junho outro pedido junto ao TSE no mesmo caso havia sido negado.

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    Suzy Monteiro

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