Diniz apoia resgate do futebol campista
Matheus Berriel 29/03/2017 19:03 - Atualizado em 30/03/2017 14:10
Michelle Richa
Reunião Prefeitura / Michelle Richa
Nesta quarta-feira, o prefeito Rafael Diniz recebeu em seu gabinete dirigentes de Americano, Campos Atlético e Goytacaz, dando continuidade ao projeto de apoio da Prefeitura aos principais clubes de Campos dos Goytacazes nos dias atuais. Na semana passada, os representantes dos clubes já haviam se reunido com o presidente da Fundação Municipal de Esportes (FME), Raphael Thuin, que também participou desta reunião, onde foi firmado o Protocolo de Intenção, que prevê medidas para resgatar a tradição do futebol campista.
Uma das sugestões do protocolo é de que o estádio Ary de Oliveira e Souza, que pertence ao Goytacaz, seja a casa dos três clubes nas disputas da Série B1 do Campeonato Estadual e da Copa Rio em 2017. A ideia faz parte do planejamento logístico para que Campos volte a receber jogos importantes das três instituições. “Temos que fazer valer essa reunião histórica. Quero que vocês, representantes dos clubes, me ajudem a fazer”, disse Rafael Diniz.
De acordo com os presidentes do Goyta, Dartagnan Fernandes, e do Americano, Carlos Abreu, haverá em breve uma reunião para acertar detalhes do aluguel para o Cano poder utilizar o Aryzão já na Série B1, que está marcada para começar no dia 13 de maio, quando o Goytacaz estreará contra o Friburguense, em casa. De folga na primeira rodada, o Americano fará sua estreia no dia 17, também como mandante, contra o Barra Mansa. Já o Roxinho ainda não tem nenhum compromisso marcado, pois encerrou o vínculo com o Campos Atlético Clube, antigo Carapebus, e deverá reiniciar seu projeto na Série C, atual quarta divisão, além de participar da Copa Rio.
A parceria da Prefeitura com Americano, Campos e Goytacaz abre espaço para que a Fundação Municipal de Esporte possa vir a utilizar os campos dos clubes para criar escolinhas de futebol. Atualmente, cerca de 20 núcleos estão em funcionamento no município. O objetivo da FME é ampliar o número para 50, passando a atender mais de 5 mil crianças e adolescentes.

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