CPIs seguem fora da pauta da Câmara de Vereadores
16/05/2017 23:12 - Atualizado em 18/05/2017 15:59
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Câmara / Antônio Leudo
Em meio a instabilidade causada pela operação Chequinho e as mudanças nas cadeiras, a Câmara de Campos teve, nesta terça-feira, mais uma sessão rápida e morna. No mesmo dia em que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) liberou o retorno de seis vereadores eleitos e não diplomados, os legisladores em exercício não definiram uma data para o início dos trabalhos das Comissões Parlamentar de Inquérito (CPIs) das Rosas e da Lava Jato, propostas para investigar os contratos da Prefeitura com a Emec Obras e Serviços Ltda e com a Odebrecht, respectivamente.
Enquanto os vereadores aguardam a nova composição da Câmara, nesta terça, nada além de moções de aplausos e outras homenagens estiveram em destaque. Em uma delas, o vereador Silvinho Martins (PRP) lembrou do “escandaloso esquema” de possíveis troca de votos pelo benefício do Cheque Cidadão. “A secretaria de Desenvolvimento Humano e Social fez um grande trabalho no recadastramento do Cheque Cidadão, onde 30 mil pessoas recebiam o benefício e, após o procedimento, 11 mil têm realmente o direito ao cheque”, disse o vereador, lembrando sobre o Dia do Assistente Social, comemorado nesta terça.
Durante a sessão foi aprovado em primeiro turno o Projeto de Lei nº 0047/2017, de autoria do vereador Abu (PPS), que declara de Utilidade Pública a Associação Amigos do Rim (AAR). E antes do início da sessão o presidente da Câmara, Marcão Gomes (Rede), convidou a coordenadora do Programa de Saúde Mental do município, Eliza Peralva, para falar sobre o Dia Nacional da Luta Antimanicomial, celebrado nesta quinta-feira.
(A.S.) (A.N.)

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