Como fica a Câmara sem a “turma do cheque”?
Alexandre Bastos 09/10/2016 23:52

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Um “escandaloso esquema” envolvendo o programa Cheque Cidadão, como classificou o Ministério Público Eleitoral (MPE), resultou em 37 ações de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) contra candidatos a vereador do grupo rosáceo. Destes, 11 foram eleitos e se preparam para ser diplomados e empossados. Mas afinal de contas, eles serão julgados antes da diplomação e da posse? O que ocorre se forem condenados? Os votos são anulados ou ficam para a coligação? Quem entra? Nos bastidores existem correntes que apontam, em caso de condenação, os votos como nulos, e outras que acreditam na validade dos votos para os partidos.

Foram eleitos e estão na mira: Thiago Virgílio (PTC), Jorge Rangel (PTB), Thiago Ferrugem (PR), Kellinho (PR), Magal (PSD), Ozéias (PSDB), Roberto Pinto (PTC), Cecília Ribeiro Gomes (PT do B), Vinicius Madureira (PRP), Linda Mara (PTC) e Miguelito (PSL).

Condenados e votos validados - Caso os votos permaneçam com os partidos, os seguintes suplentes entrariam no lugar dos 11: Álvaro Oliveira (SD), Neném (PTB), Joilza Rangel (PSD), Apóstolo Luciano (PSB), Tô Contigo (PRB), José Cláudio (PT do B), Alonsimar (PTC), Jairinho (PTC), Beto Cabeludo (PTC), Josiane Morumbi (PRP) e Marquinho do Transporte (PRP).

Condenados e votos anulados - Porém, se os votos forem anulados, será feito um novo cálculo do quociente eleitoral. Com isso, ganham espaço nomes de partidos como PMDB, PPS, e PT e PSB, por exemplo. Os vereadores seriam: Nédio Gabriel (PMDB), Professor Alexandre (PT), Fabinho Almeida (PPS) e Dr. Admardo (PSDC). Além de Neném, Joilza, Alonsimar, Josiane Morumbi, Rosilani do Renê, Beto Cabeludo e Apóstolo Luciano.

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