As pedaladas de Rosinha
Alexandre Bastos 12/05/2016 15:16

rosinha

Em tempos de cobertor curto, com a necessidade de remanejar receitas de um lado para o outro, os responsáveis pela chave do cofre da Prefeitura de Campos estão trabalhando dobrado.

Por conta do contingenciamento de 30%, o governo Rosinha vai trabalhar com um orçamento de R$ 1,2 bilhão. Ou seja, só há recurso para a folha de pagamento, que deve ficar em torno de R$ 950 milhões, e gastos essenciais em áreas como Saúde e Educação. No caso da Saúde, já falta dinheiro para arcar com os convênios e hospitais ameaçam suspender atendimentos (aqui).

Para a oposição, a prefeita já encontrou um jeitinho. Além dos três empréstimos, cuja soma já ultrapassa R$ 1 bilhão, a prefeita já começou a pedalar. A primeira pedalada teria sido praticada ontem (12), quando a Câmara aprovou o parcelamento e reparcelamento de dívidas com o PreviCampos. "Será que a Câmara Municipal faltou com seu dever de fiscalizar e tomar providências em relação as dívidas da Prefeitura com o Fundo? Os atuais gestores municipais estariam ou não incorrendo em crime de improbidade administrativa?”, indaga o economista José Alves de Azevedo, ex-aliado do grupo rosáceo.

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