Em tempos de crise, a campanha eleitoral deste ano pede um debate sobre o futuro, com discussões sobre desenvolvimento sustentável, inovação tecnológica, vocações regionais, diversificação da economia e caminhos para tornar as cidades menos dependentes dos royalties.
Porém, tendo em vista os primeiros movimentos do tabuleiro político, tudo indica que o passado estará mais presente do que o futuro.
Grupos políticos da região já começaram a levantar o passado dos pré-candidatos e usam seus militantes pagos nas redes sociais. Deixam de lado a construção e apostam na desconstrução dos personagens.
Uma política velha, limitada, e responsável por colocar a nossa região nesse buraco...