Alerj: "rolo compressor" de Pezão começa a enguiçar
Alexandre Bastos 03/02/2016 01:42

pezão alerj

Apesar da confortável maioria que tem na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), não vai ser fácil para o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) fazer com que sejam aprovadas as medidas que integram a Lei de Responsabilidade Fiscal do Estado. O prestígio do governador anda em baixa até entre aliados.

Um dos principais problemas do pacote é a proposta de aumento da contribuição previdenciária por parte do Legislativo, Judiciário, Ministério Público e Tribunal de Contas: a medida faria com que quase todos atingissem o limite da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Imposição  - Presidentes de poderes e órgãos reclamam que as medidas não foram negociadas, mas impostas pelo governo.

Cadê a conta? - Presidente da Alerj, Jorge Picciani (PMDB) disse à deputada Tia Ju (PRB) que os projetos que extinguem empresas e autarquias só serão votados depois de o governo definir o tamanho da economia que pretende alcançar com as medidas.

Fonte: Informe do Dia/Fernando Molica 

Caso semelhante - Em Campos o "rolo compressor" quase deixou o grupo rosáceo na mão. Vereadores como Jorge Magal (PR) e Neném (PTB) votaram contra o novo Código Tributário. Além disso, parlamentares como Gil Vianna (PSB), Genásio (PSC), Alexandre Tadeu (PRB) e Dayvison Miranda (PRB) deixaram de seguir a cartilha governista.

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