No dia 22 de outubro o blog publicou nota (aqui) informando que, em Macaé, o prefeito Dr. Aluízio (PMDB) estaria deixando a "venda do futuro" de lado. Ele começou a trabalhar com outras alternativas, abriu mão do próprio salário e sugeriu que o vice e os vereadores fizessem o mesmo. Além disso, solicitou junto ao governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) e o presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Jorge Picciani (PMDB), a inclusão de Macaé no projeto de revisão da Lei 4.533/05, a chamada Lei Rosinha. O texto trata da redução de 19% para 2% na base de cálculo da alíquota do ICMS. O objetivo principal é garantir a redução do imposto para as empresas aqui instaladas, fomentando a economia local. De acordo com o prefeito, o momento requer união de esforços e de apoio à indústria que gera emprego e renda para o município.

O fato do prefeito ter deixado a "venda do futuro" de lado não agradou a turma que está de joelhos rezando pelo empréstimo. Inclusive, prefeitos da região que fazem parte deste "bonde dos desesperados" chegam a falar em tirar Dr. Aluízio da presidência da Ompetro. Na visão deles, o prefeito estaria fazendo o "jogo de Picciani" e lutando contra a "venda do futuro".