Usar nosso potencial máximo pode ser a melhor definição de felicidade, pois com essa capacidade vem a certeza de que fizemos nosso melhor, independentemente dos resultados. O arrependimento e a culpa podem ser nossos maiores algozes, dependendo da situação. Quem nunca se pegou pensando: “por que não fiz o que eu realmente queria?”. Às vezes, não temos essa resposta, porque os fatores são muito interiores.
Sergio revela: “já atendi pacientes que tinham dificuldade para tomar decisões e achavam que essa era uma característica pessoal, apenas. Então, aceitavam que tinha que ser assim. Mas a descoberta de traumas cuja memória não estava na mente consciente, e sim escondidos nos tecidos celulares do corpo os ajudou a perceber que as escolhas não eram desprovidas de história, e que acabam sendo direcionadas por medo de sofrer novamente o que o organismo já havia sentido antes”.
Difícil de entender? “É só pensar que mesmo as lembranças que esquecemos, ou seja, que são apagadas da mente, mas que nos trouxeram emoções fortes e nos marcaram desde a concepção, ficam registradas em lugares determinados do corpo”, explica Sergio, que revela: é a Microfisioterapia que ajuda a encontrar esses registros, mostrando o que realmente é um traço de personalidade e o que é simplesmente uma crença apoiada em uma memória traumática”. Talvez você não seja livre para escolher, não esteja utilizando todo o seu potencial de vida e agora pode ser a hora de descobrir.
Texto de origem-BioIntegral Saúde