Marco Aurélio Ribeiro, narrador do Jockey Club do Rio, viu-se em palpos de aranha, por causa do exótico nome de um cavalo, através do qual o proprietário decidiu homenagear a própria genitora, batizando-o de “Minha mãe”.
Inconformado com a possibilidade de ter que narrar algo como “Minha mãe corre em segundo, avança por fora e já livra cabeça e pescoço”, o locutor apelou: na hora do páreo, o bucéfalo virou “Mãe dele”. E tome “Mãe dele” corre em terceiro, agora em quarto, “Mãe dele” entra na reta final.
(Renato Maurício Prado)