Com a população de quarentena, e donos de farmácias e supermercados atuando nos preços, o Procon tem tido muito trabalho. O superintendente em Campos, Douglas Leonard, deixa claro, porém, que o órgão é técnico e não pode agir por presunção.
O Procon recebeu, por exemplo, denúncia de que funcionários de uma farmácia situada na área da Pelinca compraram, de um supermercado ao lado, uma quantidade expressiva de álcool gel.
Pela denúncia, a farmácia teria comprado o álcool gel para revendê-lo, com valor triplicado. Mas o Procon investigou e concluiu que os funcionários da farmácia adquiriram o produto para o uso próprio.
O episódio foi relatado por Douglas Leonard, na Folha FM. Mas ele não citou os nomes da farmácia e do supermercado.