O parecer prévio do Tribunal de Contas do Estado (TCE), rejeitando as contas de Rosinha, ganhará agora uma apreciação municipal. O cenário será a Câmara de Vereadores. E a ex-prefeita, como é sabido, não tem maioria. É previsível, portanto, que a avaliação aqui não lhe será favorável.

Anthony Garotinho já acusou o golpe. Temendo que a sua mulher fique inelegível pelos próximos anos, coloca a reprovação na conta do prefeito Rafael Diniz, cujo governo, acusa, “é de oposição odiosa ao nosso grupo político”.

O fato é que o parecer prévio do TCE pesa muito. No seu voto, a conselheira substituta Andrea Siqueira Martins apontou sete irregularidades nas contas de Rosinha. O processo trouxe ainda 13 impropriedades, 22 determinações e três recomendações.