Ausência de frio no mês de junho frustra vendas de roupas e produtos de inverno
O dono de uma loja tradicional do segmento de cama, mesa, banho, cobertores e roupas de frio do Centro de Campos, Adel Nassar, estima que as vendas deste inverno diminuíram cerca de 30% em relação ao início do inverno do ano passado. Para ele, que sempre vende cobertores para cidades como Macaé, Rio das Ostras, Cabo Frio e São Francisco de Itabapoana, o mês de junho deste ano está bem diferente dos anos anteriores, que eram mais gelados
“Estamos no inverno, mas ainda parece ser verão. Tudo que é do frio não está saindo bem pouco por enquanto. Não está fazendo frio o suficiente para as pessoas comprarem cobertores, por exemplo. Até mesmo as pessoas que compravam cobertores e moletons para fazer doação, ainda não estão comprando muito. O nosso depósito está até meio parado. Eu acredito que nos meses de julho e agosto, com o tempo ficando mais frio, as vendas começam a subir um pouco mais”, disse o empresário.
A Associação Comercial de Campos (Acic) avalia, de forma geral, que o comércio campista está com as vendas abaixo do esperado justamente pelo clima desfavorável neste início de inverno.
“Em relação às vendas do ramo do vestuário de inverno, elas estão baixas tendo em vista que o calor está intenso. As vendas só vão acontecer se as temperaturas caírem durante um período de médio a longo prazo. Torcemos para que isso aconteça porque quem comprou mercadorias de inverno, ainda não conseguiu virar as vendas. Vamos aguardar com a perspectiva que a temperatura abaixe nos próximos dias ou até no fim do inverno”, disse o presidente da Acic, Fernando Loureiro.
Como previsto por meteorologistas, o clima quente e seco prevalece em Campos neste mês de junho, o primeiro da estação mais fria. As altas temperaturas têm frustrado comerciantes e lojistas que esperavam aquecer as vendas de roupas de frio, cobertores e outros produtos comuns de serem vendidos durante o inverno.
O dono de uma loja tradicional do segmento de cama, mesa, banho, cobertores e roupas de frio do Centro de Campos, Adel Nassar, estima que as vendas deste inverno diminuíram cerca de 30% em relação ao início do inverno do ano passado. Para ele, que sempre vende cobertores para cidades como Macaé, Rio das Ostras, Cabo Frio e São Francisco de Itabapoana, o mês de junho deste ano está bem diferente dos anos anteriores, que eram mais gelados
“Estamos no inverno, mas ainda parece ser verão. Tudo que é do frio não está saindo bem pouco por enquanto. Não está fazendo frio o suficiente para as pessoas comprarem cobertores, por exemplo. Até mesmo as pessoas que compravam cobertores e moletons para fazer doação, ainda não estão comprando muito. O nosso depósito está até meio parado. Eu acredito que nos meses de julho e agosto, com o tempo ficando mais frio, as vendas começam a subir um pouco mais”, disse o empresário.
A Associação Comercial de Campos (Acic) avalia, de forma geral, que o comércio campista está com as vendas abaixo do esperado justamente pelo clima desfavorável neste início de inverno.
“Em relação às vendas do ramo do vestuário de inverno, elas estão baixas tendo em vista que o calor está intenso. As vendas só vão acontecer se as temperaturas caírem durante um período de médio a longo prazo. Torcemos para que isso aconteça porque quem comprou mercadorias de inverno, ainda não conseguiu virar as vendas. Vamos aguardar com a perspectiva que a temperatura abaixe nos próximos dias ou até no fim do inverno”, disse o presidente da Acic, Fernando Loureiro.
Apesar da baixas temperaturas não serem predominantes, os poucos dias de frio impulsionaram as vendas em uma rede que reúne 8 lojas do segmento de roupas. De acordo com o empresário Alfredo Dieguez, que gerencia a rede, o mês de junho, ao que tudo indica, foi satisfatório. A análise das vendas foi feita nesta sexta-feira (30), último dia do mês. Até então, o empresário previa uma baixa nas vendas devido ao clima, mas após avaliação das 8 unidades, o empresário acredita que as vendas ficaram no mesmo patamar que em 2022.
“O mês de junho foi um mês mais satisfatório em relação ao mês de maio e conseguiu atingir uma meta similar ao mesmo período de 2022. As vendas ainda subiram em relação aos anos antes da pandemia, mas isso também se dá ao crescimento do e-commerce. Neste mês, até que o pouco de frio chegou na hora certa. Mas o ideal é que a temperatura permaneça assim nos próximos meses", explicou.