Além do Básico - A Verdadeira Essência das Equipes de Alta Performance
14/05/2024 | 15h26
Quando pensamos em equipes de alta performance, a imagem que muitas vezes vem à mente é a de um grupo alcançando ou até mesmo superando suas metas.

Porém, ao refletir sobre o que realmente caracteriza essas equipes excepcionais, percebemos que há muito mais além dos números e resultados imediatos.

Harmonia e Superação Contínua

Uma equipe de alta performance opera em um nível onde a harmonia e colaboração não são apenas ideais, mas a realidade diária. Essas equipes não se contentam em apenas atingir metas; elas estão constantemente buscando superar suas próprias conquistas anteriores. Isso elimina a complacência e fomenta um ambiente onde o crescimento contínuo é parte integrante da cultura do grupo.

Autocompetição: O Verdadeiro Desafio

Diferente do que muitos podem pensar, equipes de alta performance raramente veem a competição como uma batalha contra rivais externos. O verdadeiro desafio é interno. A competição consigo mesmo é um combustível poderoso que impulsiona essas equipes a explorarem novas possibilidades e a se reinventarem constantemente. Esse foco interno protege a equipe do perigo do comodismo que pode surgir ao se comparar apenas com padrões externos.

Motivação Intrínseca e Liderança Compartilhada

Outro aspecto fundamental das equipes de alta performance é a automotivação. Nesses grupos, a motivação para buscar novos desafios e inovações vem de dentro. A liderança é frequentemente compartilhada, permitindo que cada membro sinta-se responsável e capaz de guiar a equipe em diferentes situações. Esse modelo de liderança colaborativa assegura que todos se sintam parte integral do processo criativo e decisório.

Inovação e Disrupção

É dessas equipes que surgem as inovações mais disruptivas. Elas estão frequentemente à frente de mudanças significativas em seus campos de atuação, não apenas por serem boas no que fazem, mas porque estão sempre questionando e expandindo os limites do possível. Estar em uma equipe assim significa estar em um estado constante de aprendizado e adaptação.

O Brilho nos Olhos

Ao observar uma equipe de alta performance, é evidente o brilho nos olhos de seus membros. Há uma energia palpável que surge da antecipação do que eles podem alcançar juntos no próximo desafio. Esse brilho é o testemunho mais claro de uma equipe que não apenas alcança, mas transcende.

Equipes de alta performance são mais do que grupos de pessoas trabalhando juntas; são microcosmos de inovação, motivação e superação.

Elas exemplificam o que acontece quando potencial humano é combinado com uma cultura de excelência contínua e colaboração genuína.

Para qualquer organização que aspire a transformar o ordinário em extraordinário, compreender e cultivar as características dessas equipes não é apenas desejável, é essencial.
João Ricardo é graduado em Administração Pública pela ESIE e em Gestão de Segurança Pública pela UNISUL, além de ser um oficial das Forças Especiais da reserva do Exército. Possui diversas certificações e especializações, incluindo Certified Business Continuity Professional (CBCP) pelo Disaster Recovery Institute International (DRII), especialização em Administração Estratégica , Cibersegurança e Proteção Digital de Negócios pela FIA Business School, MBA Gestão de Projetos pela UVA, Especialização em Compliance e Integridade Corporativa pela PUC, e MBA Gestão Estratégica de Recursos Humanos pelo Instituto Ventrue. Com mais de 30 anos de experiência, suas competências abrangem inteligência estratégica, segurança empresarial, gestão de crise e continuidade de negócio, segurança da aviação civil, construção de sistemas de gestão de crise, gestão de contratos de serviços de grandes valores, liderança de equipes de alta performance, investigação de fraudes e relacionamento institucional com a comunidade, no Brasil e em diversos outros países.
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Itaperunense é destaque em Brasília
12/05/2024 | 19h17
No último dia 08 de maio, a professora de Itaperuna, Cláudia Boechat participou de uma Audiência Pública sobre  A Realidade do Autismo na Vida Familiar”,  na  CPASF- Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família, da Câmara dos Deputados em Brasília.
Cláudia Boechat na Câmara dos Deputados
Cláudia Boechat na Câmara dos Deputados / APX

Cláudia abordou o impacto da inclusão na vida familiar e apresentou experiências com o Colégio Redentor, e com o Centrinho do CACI, além da vivência que teve nos Estados Unidos da América, e como aplicar boa parte do modelo norte-americano no Brasil.
Ao final de sua fala na Câmara, Cláudia Boechat afirmou o prazer e a honra de poder compartilhar o que viveu e aprendeu, contribuindo para o desenvolvimento do filho Dani e dos demais autistas de Itaperuna e região.
Quem quiser seguir no Instagram As Aventuras de Dani, filho da Cláudia e de Luiz Adriano, basta clicar AQUI
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A sua cidade pode e deve ser como um campus universitário
11/05/2024 | 09h37
Artigo de Angelo Lorenzini*
CampusV Itaperuna-RJ
CampusV Itaperuna-RJ / ArquivoUnig
 Em tempo de pré-campanhas políticas, é muito mais comum do que se pensa, pessoas reclamando de forma correta e atacando de modo nem tanto. Dentro do direito do cidadão, ele pode se expressar da melhor maneira, não estou dizendo que não possa, mas aproveito para escrever uma pequena cidade, a cidade da Unig em Itaperuna.
Nesta cidade trabalhei desde bem antes da escolha do terreno onde ela se ergueu, até estar plena de vida como é hoje. Foram anos em que pude conhecer melhor Itaperuna e região, e principalmente as pessoas.
Pudemos criar no Campus V, aproveitamento das águas das chuvas pelos telhados, guardando-as em lagos onde os peixes se multiplicam; reflorestamos o ambiente: asfaltamos as ruas, ajardinamos e iluminamos.
A pequena grande cidade universitária é regida com esmero, gerida com cuidado e serve como exemplo para os municípios.
Pelo Campus V, circulam mais de 10 mil pessoas, entre alunos, professores e colaboradores. Dentro do território, tem Segurança, Saúde, Educação e um Ambiente equilibrado. A administração pensa nos seus "moradores",  que passam no Campus a maior parte das horas do dia, seja estudando ou trabalhando.
Estes habitantes tem um rio com tratamento de esgoto e desce nele, água captada das chuvas, usada na limpeza. Podemos dizer, que destes moradores, 80% contribuem, (um paralelo com os pagadores de impostos de uma cidade regular) e 20% são beneficiados com programas que atendam as necessidades básicas momentâneas para que tenham a oportunidade de concluírem  os cursos e serem absorvidos pelo mercado de trabalho.
Nos municípios, o paralelo se estabelece com os programas assistenciais, para famílias que temporariamente recebem ajuda governamental nos âmbitos federal, estadual e municipal.
Se dá muito certo na Unig Campus V, porque não pode dar certo em sua cidade? Se pensarmos no coletivo primeiro, se votarmos pensando na cidadania e não no interesse próprio, isso pode deixar de ser virtual e ser real como é na Unig.
Comece a pensar no coletivo, não individualmente, porque a festa de um dia com o bolso cheio não cobre a tristeza de quatro anos depois reclamando, lembre-se de que uma cidade depende de todos em todas as horas e não por momentos, vote consciente do poder que pode e deve ser usado por e para todos.
E teremos cidades como o Campus V da Unig Itaperuna, limpas, funcionais e seguras.
*Lorenzini foi vice-prefeito do Campus V Unig
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A data que não se esquece:10 de Maio
10/05/2024 | 20h49
Crônica de Paulo Nazareth
Itaperuna vista do Morro do Cristo
Itaperuna vista do Morro do Cristo / Arquivo
Esse não é um dia qualquer, não é só um número naquela folhinha pendurada num prego daquela  parede desgastada pelo tempo. É uma data atemporal que vive nos sonhos de todos os Itaperunenses, que imaginam como será o dia 10 de maio do próximo ano, sem esquecer dos que foram vividos.
 
Esse grandioso evento festivo que Itaperuna comemora, deixando transbordar toda a sua alegria ao relembrar os fatos marcantes ocorridos no findar do século dezenove, nos idos de 1889, quando passou a conferir aos seus cidadãos a sua almejada e legítima cidadania.
 
Uma data emblemática para nossa privilegiada geração de ouro que cresceu num tempo em que quase tudo podia acontecer com consentimento e esse quase tudo podia acontecer também à nossa revelia, numa demonstração de amor, amizade e respeito, plantados e cultivados por essa geração inigualável nas suas virtuosas pretensões e igualitária nos reflexos das suas ações.
 
Nessa data nós, Itaperunenses enraizados, comemoramos a feliz oportunidade que tivemos por nascer em Itaperuna, uma cidade construída sobre os pilares do trabalho e do desenvolvimento, tendo sido considerada a maior produtora de café do Brasil e do mundo nas décadas de 1920 a 1940, fato narrado e gravado na História.
Uma cidade sem paradigmas, semeada num belíssimo e extenso vale onde o rio Muriaé reflete no seu largo e caudaloso leito o brilho da luz do sol quente, suas portas acolhedoras sempre abertas para uma avenida longa e larga, com alamedas sombreadas por grandes árvores onde pássaros das mais variadas espécies fazem o seu ninho e criam os seus filhotes.
Uma cidade  conservadora dos seus princípios basilares representados na religião cristã, no amor e no respeito ao próximo. Uma cidade voltada para o desenvolvimento, percebendo que nele encontrará o seu futuro.
A cidade que escolheu fazer sua morada definitiva em nossos corações, num sentimento de amor consentido, marcado a ferro e a fogo nas lembranças da vida encantada que naquele tempo vivemos e que ninguém jamais conseguirá apagar.
Aos primeiros raios do sol daquele comemorativo dia de 10 de Maio, às seis horas o badalo bateu no sino da Igreja Matriz São José Do Avahy, fazendo ressoar o seu majestoso som por seis vezes, alcançando distâncias até onde os ouvidos ouviam, acordando os Itaperunense que dormiam o sono repousante, para que vivessem a Glória daquele festivo dia.
Andorinhas saem das torres da igreja numa revoada desordenada, sem canto e só voando no encanto, como quisessem guardar o sol no céu para que ele não esquentasse tanto aquele tão esperado dia de festa. 
Após as seis badaladas do sino da Matriz, pairou no ar um silêncio absoluto, como se a festa  aguardasse a autorização de Deus para de fato começar. E assim, um som musical baixinho começou a ser ouvido, bem ao longe e veio aumentando nos passos da Banda de Música de Itaperuna que subia a Avenida Cardoso Moreira tocando seus maravilhosos dobrados: Baptista de Melo, Cisne Branco, Dois Corações...brindando com sua melodia ufanista a data comemorativa de Itaperuna que já não dormia.
O inesquecível Maestro, José Carlos Ligiero, que com toda sua sapiência musical promovia esse despertar inusitado, vestido no seu traje a rigor de terno e gravata e com sua batuta na mão, comandando aquela linda banda com seus integrantes uniformizados, disciplinados, exalando a música na sua melhor qualidade e conferindo a austeridade que o grandioso dia merecia.
Essa era a alvorada naquela década de 1960, que com todo júbilo acordava Itaperuna, reverenciando aquela tão importante data.
Aguardando o maior evento daquele dia, a Avenida Cardoso Moreira na sua beleza imponente, meio-fio pintado de branco, faixas brancas pintadas nos paralelepípedos ao longo do trajeto que seguia da Rodoviária até a Prefeitura, para orientar os alunos que ali iriam desfilar. A avenida já respirava a saudável emoção que pairava no ar, sentindo os passos apressados que por ela passavam, cada passo procurando o seu lugar.
A organização impecável demonstrava o carinho e o respeito que o Itaperunense nutria pela sua amada cidade, o seu querido berço, o pedaço de chão onde nasceu. Os ponteiros do relógio avançam se aproximando das sete horas, um corre-corre frenético, todo mundo se arrumando, uns para assistir outros para se apresentar, no grandioso desfile que estava próximo de se iniciar. 
Quantos pares de olhos refletindo felicidade, quantos rostos irradiando alegria. Os alunos nos seus uniformes impecáveis se movimentando, como o revoar das andorinhas, buscando cada um  o seu colégio.
Todos os professores muito bem vestidos, agitados, orientando na formação do desfile, os regentes de classe e demais funcionários das escolas, todos unidos numa única e enlevada determinação, homenagear a sua tão querida Itaperuna com a mais bela apresentação.
Às oito horas o sino da Igreja Matriz bate uma vez, o som ecoa pelas ruas e avenidas da cidade acordada, as andorinhas já haviam voado das torres, a hora badalada no sino é um alerta, indicando que o desfile está próximo de iniciar. As calçadas abarrotada por pessoas que foram assistir ao desfile, famílias inteiras, crianças no colo, crianças correndo, idosos, a cidade em peso prestigiando o evento.
Naquele dia quem primeiro desfilou foi o Tiro de Guerra de Itaperuna marchando numa cadência de batida forte, composto por  aspirantes ao Exército Brasileiro, comandado então pelo sargento Horácio, muito aplaudido pelos presentes e abrindo as portas para o grande desfile escolar que iria acontecer. 
De repente o som estridente de um apito seguido de uma batida grave e retumbante do bumbo, o tarol e as caixas respondem, o corpo arrepia, o suor da emoção invade os olhos e a Banda Marcial do Colégio Bittencourt inicia o desfile com o seu som vibrante e compassado no ritmo marcial, sob o comando do professor Antônio José Bittencourt.
A cor marrom dos uniformes masculinos com dólmã de mangas compridas e cheio de botões com brilho dourado, o elegante uniforme feminino com blusa branca, saia azul marinho, meias três quartos brancas e sapatos pretos, mostravam a beleza e o charme dos estudantes que na avenida iriam desfilar.
Professores e funcionários apressados, corrigindo os passos, pé direito pé esquerdo, dando suporte aos estudantes que começam a marchar sobre as faixas brancas pintadas ao longo da avenida, sugerindo guias para um tempo futuro, quer fosse um segundo, quer fosse o amanhã. Grandes faixas brancas com dizeres significativos puxam o desfile homenageando ou agradecendo algum acontecimento e saudando autoridades representativas presentes.
Balizas com seus trajes em destaque,  malabarizam gestos encantando os presentes. As horas passando carregadas de diferentes emoções, o desfile do Colégio Bittencourt se findando sob os aplausos esfuziantes e carinhosos dos Itaperunenses, encantados com aquele conto de fadas vivido, com a organização daquele evento e a disciplina da apresentação.
Nesse momento é ouvido um som diferente, saindo por detrás da rodoviária, avançando resfolegante e avisando da sua chegada com dois apitos longos; a Maria Fumaça vinha passando, um pouco atrasada, rumo à estação ferroviária, com seus vagões de carga, o vagão metálico que levava o melado e o vagão de passageiros no final, uma visão inesquecível e linda para ficar guardada no baú das lembranças.
Passado esse momento de respeito por uma locomotiva que passava deixando seu perfume característico   no ar enfumaçado da avenida, é ouvido um outro som agudo de um apito seguido da batida forte e retumbante de bumbos.
Taròis e caixas respondem, cornetas fazem brilhar o seu som e a gigante Banda Marcial do Colégio Estadual Marechal Deodoro dava o seu vigoroso tom, sob a enérgica coordenação do mestre Omar.
Emoção invadindo o peito, arrepios pelo corpo, suor pingando no olho, tudo se repetindo ao iniciar mais um desfile escolar grandioso, porque nele se agregavam outras modalidades da educação, desde o Jardim da Infância, o Grupo Escolar, o Colégio Estadual, os demais colégios municipais e até  escola particular. Era tudo bem pensado e grande demais.
Ali se via o poder que tem a educação na formação de quem se transformará em cidadão. Um desfile também grandioso, com faixas de agradecimentos, enaltecimentos e conquistas, alunos uniformizados nos seus trajes harmônicos e simples, balizas fantásticas desempenhando a sua função, as alas femininas enfeitadas pela beleza, a simpatia e o charme gracioso.
Crianças na idade pré-escolar com uniforme azul marinho, tipo jardineira, nome bordado no peito com linha branca desfilando, participando do seu primeiro exercício de cidadania, mostrando que aqueles Itaperunenses caminhavam, com passos seguros e largos, para a civilidade,  para viver num mundo sem deformações e sem outras preocupações.
Aplausos retumbantes marcaram o fim desse desfile escolar laureado de amor, transbordando alegria e cheio de esperança.
O desfile prossegue com a apresentação das bandas marciais dos municípios vizinhos que vieram prestar a sua solidariedade, esquecidos da ponta de rivalidade escondida.
Ao som das bandas que vão desfilando eram apresentados os serviços que Itaperuna ofertava nos transportes, com desfile de ônibus municipais, intermunicipais e estaduais, os avanços da Leite Glória com seus caminhões tanque, a CAPIL inovando no seu atendimento e na diversificada produção, sob a direção de Carlito Crespo Martins e sustentada pela abnegação infatigável dos produtores rurais que elevaram Itaperuna para a categoria de maior produtora de leite do noroeste do Estado do Rio de Janeiro.
O evento matinal na Avenida Cardoso Moreira terminou, estudantes voltando para casa para trocar a roupa, pessoas seguindo rumos diferentes, outras ficam na avenida conversando mas todos sabendo que a comemoração prosseguirá até às vinte e duas horas no Parque de Exposição, num convívio diferente que envolve outros seres, conhecidos por animais mas que são amados e portadores de sensibilidades, sentimentos, acuidades sensitivas e vontade de viver, como nós.
Lembro ainda que quando terminou o evento, a Avenida Cardoso Moreira estava limpa, como se nada tivesse acontecido ali.

Paulo S Nazareth

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Beth Ximenez recebe
08/05/2024 | 21h59
A artista plástica e professora de Artes, Beth Ximenez, recebeu em sua casa no Morro dos Médicos, os apresentadores do programa NoroesteNews, ( link AQUI ) Angelo Lorenzini, e Elias Meiber (acompanhado da esposa Leila). 
 
Beth Ximenez
Beth Ximenez / NnBllny
Os apresentadores do programa NoroesteNews
Os apresentadores do programa NoroesteNews / Beth Ximenez
No lugar de onde caiu um galho, uma Nossa Senhora de Fátima
No lugar de onde caiu um galho, uma Nossa Senhora de Fátima / NnBllny
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Especial Fotografias
03/05/2024 | 15h50
As personalidades da semana
A jornalista mais badalada de Itaperuna: Flávia Pires
A jornalista mais badalada de Itaperuna: Flávia Pires / APX
Secretário de Educação de Itaperuna, Olliver Barros
Secretário de Educação de Itaperuna, Olliver Barros / APX
A educadora e mestra Cláudia Boechat
A educadora e mestra Cláudia Boechat / APX
Secretário de Planejamento e equipe recebem o prefeito de Itaperuna, Alfredão
Secretário de Planejamento e equipe recebem o prefeito de Itaperuna, Alfredão / APX
Tito Liberato, maior narrador esportivo de Itaperuna
Tito Liberato, maior narrador esportivo de Itaperuna / Gabriel Menezes
Dep.Federal Murillo Gouveia e o superintendente da PFm Cezar Luiz Busto de Souza, em Brasília-DF
Dep.Federal Murillo Gouveia e o superintendente da PFm Cezar Luiz Busto de Souza, em Brasília-DF / APX
Elias Meiber e Angelo Lorenzini no início dos Anos 2000
Elias Meiber e Angelo Lorenzini no início dos Anos 2000 / APX
A Primeira-Dama da Comunicação itaperunense: Ivonete Furacão de Oliveira
A Primeira-Dama da Comunicação itaperunense: Ivonete Furacão de Oliveira / APX
Tatiane Luquetti e Victor Félix em noite de Live nas redes sociais
Tatiane Luquetti e Victor Félix em noite de Live nas redes sociais / APX
Geane Vincler em dia de inauguração
Geane Vincler em dia de inauguração / Secom
O jornalista Jonas de Paula
O jornalista Jonas de Paula / APX
O analista político Lorenzini, a vereadora Sargento Cristiane, o empresário Paulinho Eletro Martins e um amigo
O analista político Lorenzini, a vereadora Sargento Cristiane, o empresário Paulinho Eletro Martins e um amigo / NB
Prefeito de Macaé, Welbert Resende vai receber título de cidadania itaperunense no próximo dia 10 de maio
Prefeito de Macaé, Welbert Resende vai receber título de cidadania itaperunense no próximo dia 10 de maio / Alerj
 
 
 
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Crea vai ter um conselho empresarial
03/05/2024 | 14h53
Por Jorge Antônio Barros
Os presidentes do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio (Crea-RJ) e do CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo), respectivamente Miguel Fernández e Sydnei Menezes, foram recebidos nesta terça pelo Fórum Setorial da Construção Civil, da Firjan.

Fernández fez um balanço dos três primeiros meses de gestão e anunciou a ampliação do diálogo com os setores da construção civil, implantando no Crea um conselho empresarial que vai se reunir periodicamente em um café da manhã.
Os empresários que participam do Fórum consideram um passo importante para melhorar as relações com o conselho, que reúne 110 mil engenheiros.

A gestão de Miguel Fernández tem sido marcada pela construção de pontes, desde janeiro à frente do conselho, Miguel já firmou parcerias com o CAU, o Cremerj e o Conselho Regional dos Técnicos (CRT).
O que tem permitido incrementar a fiscalização do exercício legal das profissões também em megaeventos, como o show da Madonna neste sábado, quatro de maio, no Rio.
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Nutricionista Denise Carvalho Brilha em Curitiba
30/04/2024 | 20h03
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Uma das maiores especialistas em Nutrição do estado do Rio, mestra em Biomedicina, coordenadora do curso de Nutrição da Unig-Universidade Iguaçu Campus V,  a itaperunense Denise Carvalho, participou no início de abril de um curso restrito e importante, junto a um dos maiores nomes da cirurgia bariátrica e metabólica, o médico  Áureo Ludovico de Paula, pioneiro em várias frentes e um dos criadores da técnica cirúrgica para a cura da diabetes tipo 2.
Realizado em Curitiba-PR, somente cirurgiões da área foram convidados, exceção especial para a nutricionista Denise que palestrou para uma atenta plateia.
NinoBellieny

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Cardoso tem lançamento de pré-candidaturas
26/04/2024 | 20h14
Os partidos União Brasil, Progressistas, PSB 40 e PDT promovem a filiação de seus pré-candidatos e pré-candidatas para a Prefeitura, e Câmara Municipal de Cardoso Moreira, neste sábado, 27 de abril.
O evento vai acontecer a partir das 19 horas no Campo do Tuta, Bairro Cachoeiro.
A prefeita Geane Vincler é pré-candidata à reeleição. A expectativa é de quem será o seu pré-vice, ou a sua pré-vice.
Cardoso Moreira-RJ
Cardoso Moreira-RJ / Secom CM
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Amor Sem Respostas
26/04/2024 | 18h30
"Amar sem respostas".

Por Gabriela Quintanilha
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Amar é algo tão natural em nosso cotidiano, mas às vezes não paramos para refletir . Quanto amor colocamos em nossas ações e nem percebemos.

Há amor no cuidado, em um telefonema de saudade ou preocupação e até numa mensagem.

O diálogo se faz presente de forma espontânea . Somos acolhidos e também acolhemos.

Quando lidamos com um contexto que foge à rotina, onde precisamos aprender a nos comunicar de forma não verbal às vezes, precisamos usar a nossa sensibilidade no olhar, sem esperar frases prontas e muitas vezes parece que apenas um lado ama.

É difícil enfrentar situações que fogem ao nosso controle. E a vida nos impõe que é necessário aprender e respeitar o outro em suas limitações, seja pela idade, pelo processo de aprendizagem, alguma doença que impede a comunicação e nos deixa sem chão.
sso nos tira da nossa zona de conforto. Temos que reaprender a amar em silêncio e aceitar o que o outro, em sua limitação, consegue nos dar amor. É um desafio diário conviver com a diferença. Que nada nos impeça de conseguir enxergar nos detalhes esse amor.

A sensação de vazio, de frustração, decepção é comum, porque não fomos culturalmente ensinados a agir e a esperar reações inesperadas.

Seria tão mais fácil ouvir "Eu te amo", como numa música. Entendemos então que o amor às vezes está em um sorriso, em um abraço espontâneo, no olhar...

Dessa forma, conseguimos enfrentar os desafios da vida e não exigir respostas. Fazemos por amor, por afeto e porque é o caminho.

Como dizia Cazuza: "O nosso amor a gente inventa"...

Este texto é uma homenagem a todas as mães atípicas e às famílias que enfrentam alguma doença que impeça a comunicação.

Com carinho,

Gabriela Quintanilha
Psicóloga
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Sobre o autor

Nino Bellieny

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