Venda do futuro: Oposição faz mea culpa, situação culpa governo Rosinha
01/08/2017 20:31 - Atualizado em 01/08/2017 23:52
Na primeira sessão após o recesso parlamentar do meio do ano, que começou com mais de 1h40 de atraso, os debates mais intensos ficaram por conta da venda do futuro.
No debate da moção de aplauso proposta pelo presidente Marcão Gomes (Rede) ao procurador da Câmara Robson Maciel,em função da vitória na ação que garantiu o pagamento dos 10% a Caixa Econômica, o tema veio à tona.
Por unanimidade, os vereadores elogiaram o trabalho desenvolvido pelo procurador.
Da bancada governista, onde já estava no governo passado, o vereador Abdu Neme usou a tribuna para explicar seu voto favorável à venda do futuro e disse que se sente com a consciência tranquila porque a situação financeira do município era tão difícil quanto é agora.
Da oposição, Thiago Ferrugem afirmou que Robson honra a Casa e que deu entrevistas sem reclamar e ao invés de se preocupar com críticas foi trabalhar e buscar soluções.
Já Miguelito afirmou que os vereadores, à época, votaram consciente dos 10% e que a Caixa errou.
Líder da oposição, Fred Machado (PPS) lembrou que, enquanto o momento é para homenagear o procurador Robson, seria, também, para moção de repúdio ao corpo jurídico do governo anterior, que não explicou o que os vereadores estavam aprovando.
Atualização:
 Uma recomendação dada pelo Ministério Público sexta-feira e que já estaria sendo posta em prática pela Prefeitura - alteração da carga horária para 40 horas semanais - gerou bastante debate. Os vereadores de oposição sugeriram que o prefeito Rafael Diniz (PPS) envie ao Legislativo uma proposta neste sentido para ser debatida. Uma comissão de servidores foi recebida no gabinete da Presidência, antes do início da sessão. A situação garantiu que lutará para que o impacto seja o menor possível aos servidores.
Leia a matéria completa na edição de amanhã da Folha da Manhã.

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    Suzy Monteiro

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