Galhos geram risco em contato com fios de rede elétrica em frente à Rad Med
Segundo o diretor da Rad Med, Carlos Mário Mello de Souza, a situação acontece desde o ano passado. "Nós temos protocolos desde o ano passado pedindo para a Enel resolver essa questão da árvore que fica em frente à clínica. Essa árvore está com um emaranhado de galhos na rede de alta tensão e isso faz com que um fio encoste um no outro", explicou.
Carlos Mário comentou que na última quarta, feriado da Proclamação da República, faíscas e fogo foram vistos saindo dos fios embolados com os galhos.
— A Enel foi acionada. Cortaram meia dúzia de galhos, deixaram o restante e ninguém quer mexer na árvore. Há vários galhos secos e eles vão até a rede elétrica. Eu cheguei a questioná-los se já haviam cortado e eles me responderam que haviam tirado o perigo e que agora o restante seria com a Prefeitura. Só que a Prefeitura não vai entrar ali com o risco de alguém ser eletrocutado — contou o diretor da Rad Med.
O médico reforçou que o pedido por uma solução é feito desde o ano passado, mas nada é resolvido. "Temos protocolo desde o ano passado, pedindo, protocolando, e nada até agora. Precisou entrar em curto, sair fogo na rede para eles aparecem aqui para limpar parcialmente a árvore e continuar o perigo”, explicou.
A Folha entrou em contato com a Enel e com a Prefeitura. Por meio de nota, o município informou que a secretaria de Serviços Públicos não foi acionada pela Concessionária Enel, mas a rua Marechal Deodoro será incluída no cronograma de podas e que uma equipe será enviada ao local para recolhimento dos galhos.
Segundo o diretor da Rad Med, Carlos Mário Mello de Souza, a situação acontece desde o ano passado. "Nós temos protocolos desde o ano passado pedindo para a Enel resolver essa questão da árvore que fica em frente à clínica. Essa árvore está com um emaranhado de galhos na rede de alta tensão e isso faz com que um fio encoste um no outro", explicou.
Carlos Mário comentou que na última quarta, feriado da Proclamação da República, faíscas e fogo foram vistos saindo dos fios embolados com os galhos.
— A Enel foi acionada. Cortaram meia dúzia de galhos, deixaram o restante e ninguém quer mexer na árvore. Há vários galhos secos e eles vão até a rede elétrica. Eu cheguei a questioná-los se já haviam cortado e eles me responderam que haviam tirado o perigo e que agora o restante seria com a Prefeitura. Só que a Prefeitura não vai entrar ali com o risco de alguém ser eletrocutado — contou o diretor da Rad Med.
O médico reforçou que o pedido por uma solução é feito desde o ano passado, mas nada é resolvido. "Temos protocolo desde o ano passado, pedindo, protocolando, e nada até agora. Precisou entrar em curto, sair fogo na rede para eles aparecem aqui para limpar parcialmente a árvore e continuar o perigo”, explicou.
A Folha entrou em contato com a Enel e com a Prefeitura. Por meio de nota, o município informou que a secretaria de Serviços Públicos não foi acionada pela Concessionária Enel, mas a rua Marechal Deodoro será incluída no cronograma de podas e que uma equipe será enviada ao local para recolhimento dos galhos.
Em nota, a Enel informou que enviará um gestor ao local na tarde desta sexta (17) para avaliar a demanda pelos serviços de poda.