Asflucan realiza VII Seminário da Cana-de-açúcar
18/10/2023 17:32 - Atualizado em 18/10/2023 17:33
Safra de cana-de-açúcar
Safra de cana-de-açúcar / Divulgação - Agência Brasil
Fornecedores de cana-de-açúcar, empresários do setor sucroenergético e pesquisadores na área da agronomia se reunirão no VII Seminário da Cana-de-açúcar, que será realizado nos dias 25 e 26 de outubro, no campus da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), em Campos. A expectativa é de que 200 fornecedores e empresários do agronegócio participem do seminário.
Nomes de destaque no cenário nacional foram chamados para realizar as palestras e debates com os produtores do Norte Fluminense. Serão abordados assuntos como as novas tecnologias usadas nas lavouras e como o setor sucroalcooleiro se prepara para os desafios do futuro.
— Além das variedades com melhor desempenho para a região, nós também vamos discutir com os fornecedores a questão dos bioinsumos, que é o uso da própria cana-de-açúcar na recuperação das áreas degradadas. Este ano também vamos tratar de uma outra novidade que é o hidrogênio verde gerado pelo etanol — ressaltou o Tito Inojosa, presidente da Associação Fluminense dos Fornecedores de Cana (Asflucan).
Tito destaca que a Asflucan e a Coagro trabalham juntas para que os seminários abordem temas de interesse dos produtores da região. Segundo o presidente, é uma forma de incentivar o cultivo da cana e fazer com que os fornecedores enxerguem novos campos de atuação.
— A Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro é outra parceira. Gostamos de fazer o evento lá, porque conseguimos mostrar na prática como as tecnologias estão sendo aplicadas nas lavouras. No seminário deste ano, vamos demonstrar a aplicação de herbicidas com uso de drones, tecnologia cada vez mais presente na agricultura — comentou.
As inscrições no evento serão gratuitas e deverão ser realizadas no local do evento, na quarta-feira, a partir das 17h, e na quinta-feira, às 7h30. “Contamos com a presença de todos, porque os debates são importantes. Dessa forma conseguimos ouvir os produtores, e os pesquisadores conseguem juntos encontrar soluções para o crescimento do setor sulcroenergético”, finalizou Tito. (A.N.)

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