José Eduardo- Cenas dos próximos capítulos (eleitorais)
José Eduardo Pessanha - Atualizado em 01/06/2024 10:10
O ano caminha, a passos largos e chegamos mais perto do pleito eleitoral sazonal. Não seria nada extraordinário, como em outros certames, não fossem as eleições passadas de 2022, onde toda a tranquilidade das eleições no Brasil foi conspurcada por um vagalhão de intolerância e ódio. O que era para ser um debate de ideias e projetos se tornou um emaranhado de inverdades, violência, bestialidade e de projeções dos sentimentos mais vis que estavam sepultados e que emergiram para demonstrar toda a crueza da realidade humana.
Não se tata de lado certo, ou de corrente política; todos os extremistas, vermelhos, azuis ou amarelos, são virais em suas táticas asquerosas de desinformar, pois a falta de informação é a mãe da ignorância e um povo ignorante é tangido como um gado no pasto. Foi um período eleitoral medieval, com ataques à Família, a liberdade, a inteligência e, principalmente, ao livre arbítrio, poder que Deus deu ao homem, mas a escória da política (e seus asseclas) brasileira teimava em tentar reprimir.
O resultado da eleição passada não interessa... mais ...é passado, e como tal deve servir de aprendizado para evitar erros futuros, mas o que se vê pelas odiosas mídias sociais monetizadas, é, paulatinamente, um movimento, orquestrado, de uma horda de vermes que se organizam para tentar ressuscitar os tempos obtusos da eleição passada. Deus queira que não e estejamos equivocados, até porque estas eleições são em nível municipal, nos rincões de cada “curral” eleitoral, onde a corrupção do voto comprado costuma valer mais que a doentia ideologia política inflamada, ainda mais sendo esta ativamente beligerante.
É necessário que as pessoas deixem a disputa eleitoral do lado de fora de suas casas ou, ao menos, fora das suas relações de amizade e de parentesco. Foi cruel vermos pais e filhos se digladiando por dois polos que, na verdade, muito pouco ou nada se importavam com eles, mas apenas com suas cegueiras subservientes, de forma que pudessem, cada lado, amealhar um exercito de zumbis idiotizados que simplesmente seguiam um roteiro de farta canastrice.
Nessas próximas eleições vamos fazer nossas escolhas, por aquilo que possa ser útil e válido para todo nosso entorno, notadamente se tratando de município, deixando os “senhores de engenho” da área federal longe de nossas planícies, de forma que tudo se resuma a encontrar uma “melhor direção” e não destruir a ideologia política alheia. Chega de postagens nocivas; chegar de repostar infâmias, mesma sabendo serem inverídicas. Como uma pessoa que se diz correta, de (bom) caráter e inteligente repassa informações danosas e a escoria das fake news? Perdoe-me, mas você, do alto do seu diploma, que faz isso não é uma pessoa correta! Não é um ser humano de (bom) caráter! É tão verme quanto o bando (de direita, centro ou esquerda) que incentiva meliantes na sanha de desinformar para conquistar mais ignorantes. É triste, mas você que faz isso é partícipe nesta conduta criminosa e deve ter vergonha de olhar nos olhos de seu filho e tentar se passar por um bom exemplo.
Que as próximas eleições se resumam a somente o que serão: uma escolha para eleger novos (ou não) dirigentes políticos que poderão (esperamos) manter ou aprimorar toda estrutura estatal local que cuida da Sociedade e que deve existir em prol desta. Nada é mais importante que propugnar pelos interesses dos cidadãos, de forma que construamos uma sociedade igualitária, harmônica e fraterna. O resto é balela de subespécies decadentes!

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