Abatendo o inimigo de fuzil antes que mais inocentes morram
01/11/2018 21:10 - Atualizado em 02/11/2018 22:43
-Exclusivo para este Blog-
Artigo de Marco Antônio Souza Assombroso*
Segurança pública não é assunto para sociólogos, “especialistas” do complexo PUC-USP, teóricos e amadores em geral. Os números da violência criminosa estão aí e não deixam dúvidas. A alternativa sniper é sem dúvida a melhor solução para neutralizar criminosos fortemente armados dentro do seu território de atuação.
A medida não somente teria um efeito pontual, seletivo, como dissuasório - um sniper treinado tem totais condições de abater um indivíduo à 300, 600, 800 metros. Isso significa um bandido morrer por um disparo que veio de fora do ambiente onde ele vive.
Em poucos dias não veríamos mais cenas de criminosos com fuzis nas comunidades do Rio de Janeiro, com uma consequente redução do campo de atuação, prejudicando drasticamente o domínio do território pelas quadrilhas.
É preciso ressaltar que, tão importante quanto não se improvisar em Segurança Pública, é não abrir mão do emprego do sniper qualificado. Somente um profissional altamente treinado, condicionado e devidamente armado estará capacitado para executar um tiro à longa distância com o mínimo de risco para inocentes.
 * Assombroso, codinome famoso por suas façanhas retratadas no livro DoPaz,  escrito pela jornalista Tahiane Stochero, que conta como a Tropa de Elite do Exército Brasileiro pacificou a favela mais violenta do Haiti.  Marco é sargento R1, tem os mais cobiçados cursos do EB: Comandos & Forças Especiais. Atualmente faz palestras em todo o país e consultorias de segurança, sobrevivência urbana, mar e selva. Foi Caçador de grande precisão, como se chama no Brasil quem atua militarmente como sniper, denominação norteamericana popularizada pelo cinema.
Rifle sniper DAN 0,338
Rifle sniper DAN 0,338 / Repro

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    Nino Bellieny

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