Armadilhas para pegar Aedes são instaladas na Baixada
11/09/2018 19:49 - Atualizado em 12/09/2018 13:09
Foram instaladas nesta terça-feira em Beira do Taí, na Baixada Campista, as primeiras armadilhas “GRUDaedes”, criada na Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf). O experimento foi aderido pela Vigilância em Saúde de Campos é uma nova ferramenta de combate ao Aedes aegypti e às doenças transmitidas por ele.
A “GRUDaedes” é feita de papelão e pintada com tinta preta. Os pesquisadores usaram uma cola específica e um pequeno disco que atrai o mosquito, pelo odor semelhante ao exalado no suor humano. A experiência foi elaborada pelo Laboratório de Ciências Químicas. Por meio da parceria, os órgãos terão a oportunidade de proporcionar saúde pública envolvendo a pesquisa científica em prol do bem-estar.
— Trouxemos 300 armadilhas que serão instaladas nas residências. Em 15 dias, retornaremos para fazer o primeiro balanço da experiência e no início de outubro os agentes voltarão às casas para recolhê-las. Durante a instalação estamos também orientando moradores sobre o funcionamento da “GRUDaedes” e pesquisando os melhores locais para instalação – ressaltou o diretor do CCZ, Marcelo Sales.
A “GRUDaedes” é uma inovação, uma pesquisa do professor da Uenf, Edmilson José Maria, que chamou atenção do CCZ pela praticidade e baixo custo. (A.N.)

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