O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, manteve o ministro Jorge Mussi como relator dos casos oriundos da operação Caixa d'água, que levou à prisão os ex-governadores Anthony e Rosinha Garotinho, o ex-secretário nas pastas de Controle, de Governo e de Fazenda em Campos Suledil Bernardino, o policial aposentado Antônio Carlos ‘Toninho”, o advogado Thiago Godoy (subsecretário de Governo de Garotinho, nos anos de 2015 e 2016, além de coordenador financeiro das campanhas de 2014 e 2016) e o empresário Ney Flores.
Estão foragidos o presidente do PR, Antônio Carlos Rodrigues e Fabiano Alonso (genro de Antônio Carlos, e apontado como participante do esquema de fraude para dissimular as doações de campanha por meio da empresa Ocean Link). Os dois também têm HCs no TSE. O Tribunal Regional Eleitoral já negou liberdade aos presos.
A decisão de Gilmar Mendes foi dentro de Habeas corpus impetrado pelo advogado Thiago Godoy.
Porém, Gilmar Mendes não considerou e manteve os HCs com Jorge Mussi.