Quando nasceu em 24 de março deste ano, na cidade de Laje do Muriaé, no Noroeste Fluminense, Ravi Dutra Romã, era saudável e como o significado do nome, brilhava como um sol. Pouco depois, a família descobriu que Ravi tinha AME- Atrofia Muscular espinhal Tipo I. ( Saiba como é AQUI)
Começava uma corrida contra o tempo e a favor da vida. Até agora, várias campanhas e muitos eventos foram feitos para ajudar o menino, cujas despesas para o tratamento são altas.
No recente domingo, 29 de outubro, o CACI-Centro de Atendimento Clínico de Itaperuna*, foi o cenário de um ciclo de palestras, das 8h às 18h, com a renda obtida nas inscrições revertidas para o menino-sol, Ravi.
Profissionais renomados, convidados pela fisioterapeuta e profª. Helena Gueiros, de várias áreas da Saúde, falaram para um público também especializado, sem cobrar cachê e o resultado foi de alto nível, marcando a data como a primeira de muitas outras.
*O CACI, funcionando em Itaperuna e mantido pela UniRedentor, é hoje o mais avançado centro de tratamentos especializados para crianças com diagnóstico raros em todo o interior do país.
