Obra de recapeamento asfáltico na área central interdita trecho da Helion Póvoa
Apesar de sinalizado com cones, os motoristas que saem da avenida XV de Novembro e tentam acessar a avenida Doutor Helion Póvoa, no Centro de Campos, reclamam da falta de guardas no local para orientar o trânsito. O trecho até a avenida Alberto Torres, no sentido Gil de Góis, foi interditado, na manhã desta quarta-feira (3), para obras da Prefeitura de recapeamento asfáltico. Apesar da interdição, o trânsito seguiu sem retenção. A previsão para esta quinta-feira (4), dando sequência às obras, é que ocorra a interdição da Rua Gil de Góis até a Tenente Coronel Cardoso (antiga Formosa).
Segundo os funcionários da obra, que preferiram não se identificar, nesta semana, o trecho entre a avenida XV de Novembro e a avenida Alberto Torres ficará interditado para a retirada do asfalto antigo. A previsão é de que na próxima semana o asfalto novo seja colocado.
Com isso, os motoristas que quiseram acessar a avenida Alberto Torres ou a avenida José Alves de Azevedo, devem seguir pela XV de Novembro e entrar na rua Barão do Amazonas, seguindo pela avenida Aberto Torres até esquina com a rua Hellion Póvoa.
Apesar da interdição na esquina da XV de Novembro, embaixo do viaduto Leonel Brizola, comerciantes têm reclamado de que motociclistas passam pelo trecho subindo a calçada, como comentou o chaveiro Roberto Santos, de 43 anos.
— Só agora pela manhã, duas motos subiram na calçada para passar por aqui. Se está interditado, é para todos. Se for o caso de precisar parar aqui próximo, que desça da moto e empurre. Meus clientes param aqui na esquina e é perigoso — disse Roberto.
O motorista de aplicativo Victor Matheus Viana, de 38 anos, reclamou da interdição e comentou sobre a falta de guardas civis municipais no local. "Esse horário de almoço é complicado. Muitos não sabem dessa interdição e já vêm dobrando direto, como eu quase ia fazer, mas o sinal fechou e eu vi a sinalização. Deveria ter guarda aqui o tempo todo e isso deveria ser feito fora do horário comercial, porque mesmo em janeiro a cidade permanece movimentada", comentou.
Segundo os funcionários da obra, que preferiram não se identificar, nesta semana, o trecho entre a avenida XV de Novembro e a avenida Alberto Torres ficará interditado para a retirada do asfalto antigo. A previsão é de que na próxima semana o asfalto novo seja colocado.
Com isso, os motoristas que quiseram acessar a avenida Alberto Torres ou a avenida José Alves de Azevedo, devem seguir pela XV de Novembro e entrar na rua Barão do Amazonas, seguindo pela avenida Aberto Torres até esquina com a rua Hellion Póvoa.
Apesar da interdição na esquina da XV de Novembro, embaixo do viaduto Leonel Brizola, comerciantes têm reclamado de que motociclistas passam pelo trecho subindo a calçada, como comentou o chaveiro Roberto Santos, de 43 anos.
— Só agora pela manhã, duas motos subiram na calçada para passar por aqui. Se está interditado, é para todos. Se for o caso de precisar parar aqui próximo, que desça da moto e empurre. Meus clientes param aqui na esquina e é perigoso — disse Roberto.
O motorista de aplicativo Victor Matheus Viana, de 38 anos, reclamou da interdição e comentou sobre a falta de guardas civis municipais no local. "Esse horário de almoço é complicado. Muitos não sabem dessa interdição e já vêm dobrando direto, como eu quase ia fazer, mas o sinal fechou e eu vi a sinalização. Deveria ter guarda aqui o tempo todo e isso deveria ser feito fora do horário comercial, porque mesmo em janeiro a cidade permanece movimentada", comentou.
A motociclista Ângela Maria Albuquerque Lima, de 50 anos, também falou sobre as obras e sobre o horário em que elas estão sendo feitas. "Sei que é para nosso bem, mas deveriam fazer isso a noite. Ainda mais se tratando de área comercial", disse.
No momento em que a equipe da Folha esteve no local não havia guardas, mas, segundo o comerciante Roberto, uma viatura estava no local durante toda a manhã.
A Folha enviou um pedido de nota para a Prefeitura sobre a atuação da Guarda Civil Municipal. Em nota, o município informou que durante a execução da obra, a GCM mantém agentes a pé no local. Quando os operários param para o almoço, os Guardas que estão a pé também param para almoçar, segundo a nota. Neste intervalo, viaturas fazem o patrulhamento de fiscalização, pois o trânsito fica fechado e as máquinas na pista.
No momento em que a equipe da Folha esteve no local não havia guardas, mas, segundo o comerciante Roberto, uma viatura estava no local durante toda a manhã.
A Folha enviou um pedido de nota para a Prefeitura sobre a atuação da Guarda Civil Municipal. Em nota, o município informou que durante a execução da obra, a GCM mantém agentes a pé no local. Quando os operários param para o almoço, os Guardas que estão a pé também param para almoçar, segundo a nota. Neste intervalo, viaturas fazem o patrulhamento de fiscalização, pois o trânsito fica fechado e as máquinas na pista.
O secretário de Mobilidade, Sérgio Mansur, disse que a obra terá efeitos positivos para a cidade. “Estamos conseguindo a recuperação do pavimento da cidade, o que é muito importante para uma melhor mobilidade. Tudo isso é resultado de uma ação importante do prefeito Wladimir Garotinho em parceria com o Governo do Estado, que vem possibilitando a recuperação de pontos essenciais e trazendo melhorias para o município”, informou.
Segundo a Prefeitura, o período para o início das obras foi escolhido devido às férias escolares, quando há menor fluxo de veículos circulando na área central do município.