Crise? Que crise?
31/05/2018 18:10 - Atualizado em 31/05/2018 18:11
No triathlon parece não haver crise. Se não vejamos:
Inscrições pelo olho da cara; equipamentos muito caros, em especial manter uma bike em dia para prova e/ou treinos (quando não se tem duas, uma contra-relógio e outra road); professor de natação para melhorar a técnica; assessoria de corrida, bike e natação; academia para fortalecer e facilitar a ampliação dos benefícios dos treinos; fisioterapia preventiva e curativa; alimentação direcionada; viagens; equipamentos para corrida e natação mais os do ciclismo; relógios e computadores portáteis...
Enfim, mais uma família, uma grande família.
Ainda assim, inscrições para provas longas, as chamadas 70.3, que é o meio Ironman e Ironmam full, ou seja, distância clássica da prova de triathlon mais famosa de todas (3.8km natação, 180km ciclismo e 42km de corrida) acabam num piscar de olhos. E não são baratas.
Como exemplo cito as provas de 70.3, onde custam em média US$ 300,00.
A full, vale em torno de USD 850,00 (perceba que os valores estão em dólar).
Caro isso, não?
Mas pelos relatos de amigos e pelo que vejo, parece que vale muito a pena. Bons treinos!

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    Sobre o autor

    Marcos Almeida

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    Marcos Almeida é assessor esportivo, especialista em Ciência da Musculação e mestre em Ciência da Motricidade Humana.