Incêndio na Policlínica da PM completa um mês e ainda não tem laudo
Dora Paula Paes - Atualizado em 04/12/2023 17:51
Rodrigo Silveira
O incêndio que destruiu totalmente a Policlínica da Polícia Militar, em Campos, completa um mês nesta segunda-feira (4). Segundo a assessoria de Imprensa da Secretaria de Estado de Polícia Militar, o caso está em análise. "Ainda não temos um prazo final para emissão do laudo", destaca em nota. Somente com o laudo será possível determinar a causa do incêndio. Na entrada da cidade, o local onde funcionou a policlínica chama atenção pelo cenário de destruição.

Após o incêndio, as consultas médicas e odontológicas aos beneficiários do Fundo de Saúde da Polícia Militar (FUSPOM), que eram realizados no local, passaram a seguir uma nova estrutura de atendimentos de forma provisória. Os serviços ambulatoriais, de exames e de internações, no momento, são realizados nas unidades de saúde credenciadas, nas Regiões Norte e Noroeste do estado.

Para buscar atendimento, a orientação é que o beneficiário deverá solicitar a autorização do atendimento na rede credenciada, comparecendo pessoalmente à sede do 6º Comando de Policiamento de Área (CPA), onde receberá o encaminhamento para a especialidade solicitada, em uma das redes credenciadas da corporação. No local, também serão realizadas as homologações, quando necessário.
Rodrigo Silveira
O incêndio de grandes proporções no prédio da Policlínica da Polícia Militar, no Parque São Caetano, aconteceu no dia 4 de novembro, por volta das 16h52, quando o Corpo de Bombeiros foi acionado. Equipes do Corpo de Bombeiros precisaram de mais de duas horas para controlar as chamas, que consumiram totalmente as instalações. Uma fumaça densa tomou conta do lugar e se espalhou pela área, sendo vista à grande distância. Apesar das proporções do incêndio, não houve vítimas. Como era final de semana, não havia atendimento na policlínica quando o fogo começou.


Um prédio de cinco andares, localizado na rua Gumercindo de Freitas, em frente à Policlínica, foi desocupado, devido à forte fumaça, e um caminhoneiro precisou ser socorrido para o Hospital Ferreira Machado (HFM), após ter inalado fumaça, quando tentava retirar seu veículo do posto de combustíveis nas proximidades.
Rodrigo Silveira

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