O ingresso no governo Rafael Diniz de nomes que foram ligados ao grupo liderado por Anthony Garotinho, caso de Abdu Neme, não surpreende. É velho na política o ditado que diz que o aliado hoje é oposição amanhã e vice-versa.
O governo Rosinha Garotinho, por exemplo, absorveu quadros que tinham integrado o secretariado de Alexandre Mocaiber, cuja administração foi alvo de duras críticas dela e do marido.
No próprio governo Garotinho, no primeiro dos dois como prefeito, nomes que passaram pelo estafe do antecessor Zezé Barbosa — como Edilson Peixoto — foram utilizados no secretariado.