De volta pro aconchego
20/09/2017 16:22 - Atualizado em 20/09/2017 16:40
" Vira e mexe, um ou dois amigos, tem  me cobrado a presença neste prestigioso e poderoso espaço. Minha resposta é sempre que tudo é a seu tempo e  à sua hora. Pois é, que ontem aconteceu de novo. Parei no Cais da Lapa, coisa que não fazia faz bem uns nove meses, me vem um dos guardadores, parceiro dos "bãos", sujeito ligado na história,  nosso leitor assíduo e, que  me manda esta, 'na lata': abandonou o verbo gordinho, desistiu do "Armandão"?    Ato contínuo, penso: 'vou falar com Don Murilo Dieguez sobre esta situação'.  Saco do meu Lenovo K5, que faz bem uns 10 meses era top e hoje já ficou no vácuo do tempo e da modernidade, já necessitando atualizar, e percebo que assim como o já ultrapassado celular, também  é passado o tempo do meu voluntário retiro verborréico".
Por Armandão (Zé Armando Barreto) 
Então amigo leitor e amigos é só seguir a canção "De volta pro meu aconchego",  que vai entender este meu exato momento.
De Volta Pro Aconchego 
Estou de volta pro meu aconchego
Trazendo na mala bastante saudade
Querendo
Um sorriso sincero, um abraço,
Para aliviar meu cansaço
E toda essa minha vontade
Que bom,
Poder tá contigo de novo,
Roçando o teu corpo e beijando você,
Prá mim tu és a estrela mais linda
Seus olhos me prendem, fascinam,
A paz que eu gosto de ter.
É duro, ficar sem você
Vez em quando
Parece que falta um pedaço de mim
Me alegro na hora de regressar
Parece que eu vou mergulhar
Na felicidade sem fim
Poesia de Dominguinhos e Nando Cordel

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    Murillo Dieguez

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