Os primeiros corações artificiais serão testados em pacientes da fila de espera de transplante do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, em São Paulo. Eles vão receber o equipamento, que estabiliza a função cardiológica e aumenta a sobrevida até o transplante tradicional. O aparelho só é indicado a pacientes que não respondem mais ao tratamento clínico.
O aparelho é colocado preso ao ventrículo e artéria aorta, e atua no bombeamento do sangue, descarregando o coração. Assim, o paciente pode suportar o tempo que for necessário aguardando com calma o transplante convencional.
O coração artificial começou a ser desenvolvido em 1998, por Aron José Pazin de Andrade, coordenador do Centro de Engenharia em Assistência Circulatória do Instituto Dante Pazzanese, onde o dispositivo foi construído.



